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Sobe para 36 o número de casos de dengue no Rio Grande do Sul
 
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28/02/2011

Sobe para 36 o número de casos de dengue no Rio Grande do Sul

Pacientes aguardam resultado de exames enviados ao Laboratório do Estado

O Gabinete de Crise de Combate à Dengue da cidade de São Luiz Gonzaga, no interior do Rio Grande do Sul, informou, nesta quinta-feira (24), que quatro novos casos da doença foram notificados, totalizando 36 no Estado. Desse total, 33 estão no município e três em outras cidades da região das Missões. Os casos aguardam resultados do Lacen (Laboratório Central do Estado). As informações são do Correio do Povo.

As férias dos médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem estão suspensas na cidade. A decisão poderá ser anulada assim que for revogado o decreto de situação de emergência no município. Serão intensificadas ações de combate à dengue, como limpeza dos imóveis da administração municipal.

Sintomas

Existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica. A clássica apresenta-se geralmente com febre, dor de cabeça no corpo, nas articulações e atrás dos olhos, podendo afetar crianças e adultos. Essa forma de dengue raramente mata.

A dengue hemorrágica é a forma mais severa da doença porque, além dos sintomas citados, é possível que ocorra sangramento,  choques ocasionais e até a morte.

• Dor abdominal contínua;
• Vômitos persistentes;
• Queda de pressão arterial;
• Pressão diferencial < 20mmHg (PA convergente);
• Hepatomegalia dolorosa (aumento do fígado);
• Extremidades frias, cianose (pele arroxeada);
• Pulso rápido e fino;
• Agitação e/ou letargia (perda da sensibilidade);
• Diminuição da produção de urina;
• Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia;
• Aumento repentino dos glóbulos vermelhos;
• Desconforto respiratório.

Como se prevenir e eliminar o mosquito:

Espirais ou vaporizadores elétricos: Devem ser colocados ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr do sol, horários em que os mosquitos da dengue mais picam.

Mosquiteiros: Devem ser usados principalmente em casas com crianças, cobrindo as camas e outras áreas de repouso, tanto durante o dia como à noite.

Repelentes: Podem ser aplicados no corpo, mas devem ser adotadas precauções quando forem usados em crianças pequenas e em idosos, por causa da maior sensibilidade da pele.

Telas: Usadas em portas e janelas, são eficazes contra a entrada de mosquitos nas casas.

Tampar os grandes depósitos de água: A boa vedação de tampas em recipientes como caixas d'água, tanques, tinas, poços e fossas impedirão que os mosquitos depositem seus ovos. Se não forem bem vedados, permitirão a fácil entrada e saída de mosquitos.

Remover o lixo: O acúmulo de lixo e de detritos em volta das casas pode servir como excelente meio de coleta de água de chuva. Por isso, as pessoas devem evitá-lo e solicitar sua remoção pelo serviço de limpeza pública.

Fazer controle químico: Existem larvicidas seguros e fáceis de usar, que podem ser colocados nos recipientes de água para matar as larvas em desenvolvimento. Esse método para controle doméstico da dengue em cidades grandes tem sido usado com sucesso e é realizado pelos agentes de controle da dengue.

Limpar os recipientes de água: Não basta apenas trocar a água do vaso de planta ou usar um produto para esterilizar a água, como a água sanitária. É preciso lavar as laterais e as bordas do recipiente com bucha, pois nesses locais os ovos eclodem e se transformam em larvas. Também é bom ter cuidado com aquários sem tampa.

Os pacientes que apresentarem um ou mais dos sinais de alerta, devem ser reidratados e permanecer sob observação médica até melhorarem.


Autor: Redação
Fonte: R7 e Correio do Povo

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