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Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia apoia ações para um trânsito mais seguro
 
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15/04/2011

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia apoia ações para um trânsito mais seguro

Entidade vai participar ativamente de ações sobre traumas e mortes no trânsito

No próximo dia 11 de maio, a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançarão oficialmente a “Década Mundial de Ações para um Trânsito Seguro”, que visa incentivar os governos dos países membros a se dedicarem, entre 2011 e 2020, à redução dos acidentes de trânsito. O lema da campanha será “Acreditar, Ousar e Agir”. Hoje, a preocupação com o número de mortes no trânsito é mundial. Segundo dados da ONU e da OMS, 1,3 milhões de pessoas morrem por ano devido à violência no trânsito, o que significa uma morte a cada 30 segundos.

Preocupados com o aumento do número de acidentes de trânsito e principalmente com as amputações e sequelas decorrentes, a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT associou-se à Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro lançada em Brasília pelo deputado federal do Rio de Janeiro, Hugo Leal. Além disso, a SBOT, na figura de seu presidente, Osvandré Lech, vai participar ativamente da campanha da ONU e OMS, já tendo iniciado, inclusive, aproximação com esferas públicas e ONGs do Rio Grande do Sul visando o tema.

O presidente da SBOT, Osvandré Lech salienta que a sociedade brasileira se preocupa muito com o número de mortes no trânsito, de motociclistas principalmente, deixando de lado outro dado alarmante. “Em hospitais e Prontos Socorros os ortopedistas cuidam do lado pouco aparente dos acidentes, ou seja, os jovens e crianças com politraumatismo, as amputações, a sofrida e longa reabilitação e o desespero de arrimos de família impedidos de trabalhar, que não podem mais arcar com o sustento de seu lar”.

Levantamento estatístico da Organização Mundial da Saúde aponta que, para cada morte no trânsito, 11 pessoas ficam com sequelas, 38 são internadas e 380 precisam ser atendidas em emergências. Além disso, a OMS tem estudos que indicam que a causa da maioria das mortes no trânsito são motoristas alcoolizados ou drogados, seguida pela falta do cinto de segurança e excesso de velocidade. No ano passado, a Polícia Rodoviária Federal computou 40 mil mortes no trânsito brasileiro.

“A SBOT apoiará estas ações, já que o ortopedista de plantão conhece as trágicas consequências dos traumas de trânsito, e desempenha seu papel de alertar e orientar à população colaborando com ações, estudos, pesquisas e cobrando medidas de prevenção”, diz o presidente da SBOT, Osvandré Lech.

Autor: Redação
Fonte: Bado Comunicação

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