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Influenza A H1N1: força tarefa reforça ação nos principais aeroportos
 
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04/05/2009

Influenza A H1N1: força tarefa reforça ação nos principais aeroportos

Anvisa reforça o número de funcionários nos aeroportos de maior movimento no país

Em decorrência da fiscalização para conter a entrada da Influenza AH1N1 no país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou o número de funcionários nos aeroportos de maior movimento no país: Guarulhos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro.

Em Guarulhos, 82 funcionários se revezam em três turnos de 8 horas cada: 34 profissionais da Anvisa e 48 profissionais cedidos pelo estado. O aeroporto é a principal entrada de viajantes no país. Por ele, chegam cerca de 80 vôos internacionais por dia. Além disso, a Anvisa também já registra uma média de 120 pedidos de informação por dia em Guarulhos, entre telefonemas e atendimentos presenciais.

Já no aeroporto de Galeão, no Rio de Janeiro, que recebe entre 25 e 30 vôos internacionais por dia, 55 funcionários trabalham na fiscalização. Destes, 20 foram cedidos pelo estado e município para reforçar a equipe da Agência. No Galeão, ainda estão sendo feitos cerca de 70 atendimentos de informação por dia.

Todas as aeronaves que operam vôos internacionais devem fazer o seguinte aviso sonoro (pelo chefe de comissários) a bordo, em português e inglês ou espanhol: “Caso você apresente febre alta repentina (maior que 38º) e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade respiratória, identifique-se à tripulação desta aeronave, para encaminharmos junto às autoridades sanitárias do Brasil. Preencha corretamente todos os campos da Declaração de Bagagem Acompanhada. Por meio dela é que as autoridades sanitárias do Brasil irão entrar em contato no caso de necessidade de medidas adicionais para proteção de sua saúde.”

O trabalho das equipes da Anvisa é feito da seguinte maneira:

1- No desembarque:

a. Quando há caso suspeito a bordo: a aeronave é orientada a se dirigir à área remota do aeroporto, depois do pouso. Chegando lá, já estão posicionadas, com máscaras, as equipes da Anvisa e da Infraero. O passageiro suspeito e os contactantes (que estão no entorno dele) recebem máscara imediatamente. As Declarações de Bagagem Acompanhada (DBAs) dos contactantes são enviadas imediatamente via fax para o CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) do respectivo estado para que se proceda ao monitoramento dessas pessoas. O passageiro suspeito vai para a ambulância, onde será examinado e encaminhado ao hospital (se os médicos concluírem que há indícios de um provável caso suspeito) ou será liberado, se a hipótese de contaminação for afastada.

b. Quando não há caso suspeito a bordo: a equipe da Anvisa se dirige até a porta da aeronave e confirma se o speach sonoro foi feito. Se nenhum passageiro se identificar como caso suspeito, começa o desembarque. A equipe da Anvisa ocupa o finger e cada passageiro que passa pelos agentes da Anvisa é avaliado visualmente e recebe orientações.

2- No embarque:

a. informação e orientação nos postos da Anvisa e também por meio de avisos sonoros em 3 línguas (português, inglês e espanhol) de 15 em 15 minutos em todos os ambientes do aeroporto. Alertas visuais também podem ser vistos nos monitores e telões da Infraero. Os panfletos estão sendo distribuídos nos check-ins e nos balcões de informação da Infraero, nas agências de turismo, em farmácias e estabelecimentos comerciais.


Autor:
Fonte: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

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