As desordens por deficiência de iodo na China reduziram-se ao aumentar até 98,6 por cento a cobertura de sal iodado, graças a um programa iniciado em 1995. No final de 2010, só 3 das 31 províncias, cidadese regiões autônomas (o Tíbet, Qinghai e Xinjiang), não tinham se declarado livres desse indicador, informou hoje (10/05/2011) um servidor público do Ministério de Saúde. Os avanços introduzidos permitiram à nação asiática sua eliminação da lista de territórios com os mais sérios problemas desse tipo, precisou Wang Bin, subdiretor do escritório para o Controle e Prevenção de Doenças, citado por meios de imprensa.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a carência de iodo é a causa principal de atraso mental e lesões cerebrais que podem ser previsíveis. Os efeitos mais nocivos da falta desse micronutriente manifestam-se no cérebro do feto durante a gravidez e nos meninos de curta idade em seus primeiros anos de vida. Assim, aumenta as taxas de mortalidade infantil e abortos espontâneos.