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Loucos de profissão e atores por vocação
 
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14/06/2011

Loucos de profissão e atores por vocação

Accademia della Follia promove debate e espetáculo sobre saúde mental

O grupo teatral italiano Accademia della Follia, composto por "loucos de profissão e atores por vocação", realiza, nos dias 16,17, 18 e 20 de junho, espetáculo e debates em Porto Alegre. Técnica e loucura reunidas em prol da arte. Com essa combinação, o grupo de teatro italiano apresenta o show Extravagância. A vinda do conjunto é promovida pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) e o Conselho Regional de Psicologia.

Na próxima sexta-feira (17/06), das 14h às 18h, ocorrerá um encontro no Hospital Psiquiátrico São Pedro. O evento do dia 17 é exclusivo para trabalhadores de saúde da rede, funcionários do HPSP, usuários e familiares. As inscrições para esse encontro estão sendo realizadas através do e-mail della-follia@saude.rs.gov.br. No dia 20 de junho, a partir das 9h, o grupo estará no Presídio Madre Pelettier. A apresentação, gratuita, na capital gaúcha ocorrerá no dia 18 de junho, no Teatro da AMRIGS (avenida Ipiranga, 5.311), às 17h e às 20h. As inscrições podem ser feitas pelo www.crprs.org.br.

No dia 16 de junho, das 9h às 12h, debate no Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O encontro é promove pela Secretaria Estadual da Saúde em conjunto com Conselho Regional de Psicologia, e tem o objetivo de discutir a interface entre arte e loucura com a participação de profissionais, estudantes e usuários de serviços de saúde mental.O debate ocorrerá na sala 210 do Instituto de Psicologia (Rua Ramiro Barcelos, 2.600). As vagas são limitadas e os interessados devem realizar a inscrição no site www.crprs.org.br.

Formado por usuários do Hospital Psiquiátrico de Trieste, da Itália, o grupo aborda neste espetáculo o tema das relações humanas com e entre pacientes psiquiátricos e promove um debate com artistas, operadores e usuários de saúde mental. O espetáculo em português é guiado pelo mestre Claudio Misculin, que esteve ligado a Franco Basaglia durante o período de desinstitucionalização dos manicômios da Itália.

Na peça, cinco pacientes com problemas mentais, internados em um manicômio, vivem as consequências do fechamento do hospital. No retorno para suas famílias, encontram um ambiente totalmente diverso do que esperavam: frio, sem afeto, sem interesse e compreensão. Na realidade, eles não são desejados e foram até substituídos. Assim, os usuários voltam para o hospital, onde decidem viver de um jeito próprio: sem médicos, sem eletrochoque, sem chaves e ferrolhos, em uma comunidade aberta, com novas regras estabelecidas por eles mesmos.


Autor: Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Secretaria da Saúde - RS

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