A grande tendência no tratamento do diabetes melittus tipo 1 para pacientes com até seis semanas do diagnóstico, maior de 12 anos e portador do anticorpo anti GAD – que define a presença do diabetes melittus anti-imune é a realizada por meio do transplante de célula tronco associada a imunossupressão, ou seja, a destruição do sistema imunológico. O Brasil é o único País a realizar esse tratamento para diabetes melittis tipo 1 com experiências bem sucedidas.
Dra. Maria Cristina Foss Freitas, endocrinologista da regional paulista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM) e médica da disciplina clínica da Universidade São Paulo, em Ribeirão Preto, ressaltou que esse tratamento tem objetivo de regenerar a célula beta.
Atualmente, 23 pacientes submetidos ao tratamento já comprovaram a eficácia deste procedimento, 11 livres de insulina. Eles já ficaram livres da diabetes no período de 36 meses e, com certeza, por muitos anos”, destaca Cristina Foss.
Segundo ela, desde 2003 constata-se a evolução do tratamento da diabetes melittus tipo 1, por meio da preservação da massa de célula-beta residual. Célula tronco associada a umunossupressão, destróe o diabetes devido a mudanças no sistema imunológico).
Esse tratamento está disponível para toda a população brasileira pelo SUS.