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Surto de sarampo na Europa muda rotina de turistas brasileiros
 
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14/07/2011

Surto de sarampo na Europa muda rotina de turistas brasileiros

Importados de países europeus, alguns casos de sarampo foram registrados no Brasil. Fator levou ao aumento da procura por vacinas no Laboratório Sabin

O aumento na produção de doses da vacina que protege contra o sarampo e a vacinação de pessoas com viagem marcada para a Europa fazem parte da rotina no Laboratório Sabin desde o alerta de surto da doença em 30 países do continente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no início do ano. "A demanda pela vacina aumentou e estamos imunizando um grande número de viajantes que estão se deslocando para Europa", confirma a médica responsável técnica e gestora do Sabinvacinas, dra. Ana Rosa.

Com o registro de alguns casos no Brasil, o Ministério da Saúde antecipou a campanha contra o sarampo em oito estados brasileiros (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul). A alta densidade populacional e a baixa cobertura da vacina tríplice viral nos últimos anos justificam a antecipação nessas localidades.

Além disso, o início das férias no mês de julho aumenta a circulação de turistas estrangeiros no Brasil, especialmente nesses estados. Na mesma medida, brasileiros visitam países da Europa, o que aumenta o risco de importação do vírus, como tem ocorrido. "O Brasil não tem casos produzidos com o vírus daqui desde 2000. Esses casos são importados, ou seja, adquiridos fora do país. Isso foi comprovado pelo diagnóstico de que o genotipo é diferente do que circula no Brasil”, explica Ana Rosa.

A especialista acredita que o sarampo não é motivo para pânico, já que providências já estão sendo tomadas. “O Brasil vacinou homens e mulheres com sarampo durante uma campanha do Ministério da Saúde, em 2008. Essa campanha foi ampla e este ano já estão vacinando aqueles que não foram vacinados ainda. Assim, vamos evitar que a doença se dissemine”, afirma.
A vacina contra o sarampo é aplicada ainda na infância, em duas doses, sendo a primeira com um ano de idade e a segunda aos quatro anos. Para o viajante que não tem certeza se tomou ou não as duas doses, há a opção de receber uma dose única da tríplice viral, vacina que previne o sarampo, a rubéola e a caxumba.

Segundo Ana Rosa, a vacina contra o sarampo garante a proteção de quem vai viajar para áreas de risco. “A vacina é segura, eficaz e oferece imunidade”, assegura. Evitar contato com pessoas infectadas também ajuda a evitar o contágio. “O sarampo é uma doença que se transmite de pessoa para pessoa, então é preciso evitar contato com quem está com a doença. Mas a eficácia da vacina é comprovada e ainda é o principal meio de prevenção”, orienta.

 


Autor: Imprensa
Fonte: Profissionais do Texto

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