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Somos Todos Iguais - Preconceito, Não
 
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03/10/2011

Somos Todos Iguais - Preconceito, Não

Estudantes aprendem a cuidar da saúde em mostra sobre Aids

Um grupo de alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Lidovino Fanton participou na tarde desta quarta-feira, 28, da exposição Somos Todos Iguais - Preconceito, Não, idealizada pelo Ministério da Saúde e promovida pela Secretaria Municipal de Saúde. O ensaio fotográfico com atores e portadores do vírus HIV, tem como objetivo derrubar preconceitos em torno da Aids e poderá ser visitada no Shopping Total, até o próximo dia 2 , das 10h às 22h.

Em um bate-papo descontraído com membros da ONG de Apoio à Crianças Soropositivas, os estudantes com idade entre 12 e 14 anos, esclareceram dúvidas, e aprenderam como manter uma vida saudável. “Aprendi que sem camisinha não posso transar porque transmitimos doenças, além do risco de engravidar a parceira. Outra coisa que nos ensinaram é que as seringas tem que ser de uso individual”, conta o aluno F.R, da sétima série da escola.

Para a coordenadora cultural da escola, Carmem Munari, os estudantes precisam destes esclarecimentos, pois vivem em comunidades carentes e com muitos casos de gravidez na adolescência. “A informação é fundamental nestes casos, pois auxilia no cuidado com a saúde dos jovens”, explicou.

Campanha - Durante o período da exposição, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também estará divulgando a campanha Quem Não Usa Camisinha Fica com a Dúvida Depois, com distribuição de material informativo e preservativos nas portas de acesso ao shopping, na praça de alimentação e nas áreas próximas aos elevadores. A mobilização terá a parceria do Shopping Total e dos lojistas.

Veiculada nos meios de comunicação desde 15 de agosto e lançada oficialmente no último dia 31, a campanha é desenvolvida em parceria com a Secretaria Municipal da Juventude (SMJ) e dirigida especialmente aos jovens, porque 11% dos casos de Aids em Porto Alegre estão na faixa etária de 13 a 24 anos. A maior parte deles (53%) corresponde ao sexo masculino. Em Porto Alegre, a ocorrência total de aids é de 90 casos por 100 mil habitantes, o que coloca a capital gaúcha em primeiro lugar no país. Desde 1983 até dezembro de 2010, foram feitas 21.005 notificações pela Vigilância em Saúde.

Diagnóstico - Para agilizar os diagnósticos, a SMS está concluindo um processo de compra de testes rápidos para detecção de HIV e sífilis, que serão distribuídos ao longo de um ano em toda a rede municipal de atenção primária em saúde. Serão adquiridos inicialmente 60 mil testes. Além disso, será implantado o Plano Teste, para exame de gravidez. Se o resultado for positivo, a gestante passará pelo exame de HIV, o que vai permitir que o bebê seja protegido da doença se a mãe for portadora do vírus. 

A meta é reduzir o número de diagnósticos tardios e a transmissão do HIV. Estudos demonstram que 40% da mortalidade por aids ocorrem pela demora em descobrir a presença do vírus e iniciar o tratamento para conter o desenvolvimento da doença. Quem começa a receber acompanhamento muito tarde tem risco de morte 49 vezes maior.


Autor: Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Secretaria da Saúde - Porto Alegre
Autor da Foto: Denise Righi

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