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Implementação do Programa Rede Cegonha avança na macrorregião metropolitana
 
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19/01/2012

Implementação do Programa Rede Cegonha avança na macrorregião metropolitana

O novo modelo a ser implantado dará maior garantia de acesso das gestantes e da primeira infância aos cuidados

Os planos de ação para a implantação da Rede Cegonha em mais de 80 municípios da macrorregião metropolitana foram apresentados no dia 17/01, terça-feira, durante encontro no Hotel Continental, em Porto Alegre. Participaram do evento, representantes de municípios da área de abrangência das 1ª, 2ª e 18ª Coordenadorias Regionais de Saúde, as duas primeiras com sede na Capital e a última com sede em Osório. 

Esse é o primeiro grupo de municípios gaúchos que finaliza o planejamento local para a adesão ao programa no Rio Grande do Sul. O Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde que prevê a mudança e qualificação no modelo de atenção à saúde da mulher, gestante e do recém nascido até os dois anos de idade. 

Na oportunidade também foram apresentadas propostas de indicativos de hospitais e serviços que poderão se constituir em referência no atendimento na área, integrando a Linha de Cuidado da saúde da mulher e da criança na macrorregional. Junto com os planos municipais, também será enviado ao Ministério da Saúde o Plano de Ação Estadual. No conteúdo dos planos, consta que os municípios devem aderir aos componentes da Atenção Básica, que são o pré-natal, puerpério, parto e nascimento, e componentes logísticos (transporte e regulação). 

Até 2014, o objetivo é que todos os municípios do País tenham esses itens implantados. Cada cidade deve fazer seu próprio plano de ação, com um grupo condutor da Rede Cegonha, cujo trabalho será desenvolvido em conjunto com o Estado. 

O novo modelo a ser implantado dará maior garantia de acesso das gestantes e da primeira infância aos cuidados, além de uma assistência mais humanizada. A iniciativa também proporcionará a diminuição da mortalidade materna e neonatal. A mudança nas práticas integra a Política Nacional de Atenção à Saúde da Mulher, e envolve ainda os direitos sexuais e reprodutivos. 


Autor: Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Secretaria de Saúde - RS

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