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Tratamento com oxigenoterapia hiperbárica auxilia em pós-cirúrgico de plásticas
 
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01/02/2012

Tratamento com oxigenoterapia hiperbárica auxilia em pós-cirúrgico de plásticas

O tratamento com oxigenoterapia hiperbárica é uma das soluções no processo pós-cirúrgico sem adequada evolução

O número de cirurgias plásticas vem crescendo anualmente no Brasil, tendo as mulheres com 82% dos procedimentos, de acordo com dados do Ibope. Deste total, 19% foram somente na mama, tanto através da colocação de próteses de silicone quanto de reconstrução. Com o grande número de cirurgias, nem todos os casos são bem sucedidos e a área afetada com algum tecido em sofrimento por isquemia, necrose ou infecção – dependendo da paciente – pode demorar a cicatrizar. Por isso, o tratamento com oxigenoterapia hiperbárica é uma das soluções no processo pós-cirúrgico sem adequada evolução.

A paciente Gerusa Winter começou o tratamento com oxigenoterapia em decorrência de duas cirurgias plásticas de colocação de prótese mamária que não cicatrizavam. O primeiro procedimento aconteceu em abril de 2011, por isso realizou dez sessões e a cicatrização aconteceu dez dias após o início do tratamento.

Em outubro, Gerusa decidiu colocar uma nova prótese na outra mama e novamente o pós-operatório foi difícil para ela. “Desta vez, pensei que a cicatrização ocorreria com o passar do tempo, mas não foi o que aconteceu. Por isso, fui obrigada a realizar novamente o tratamento com oxigenoterapia hiperbárica para concluir a cicatrização”, justifica a paciente. Ela iniciou a terapêutica em novembro, já tendo concluído 30 das 40 sessões necessárias para completar o tratamento. “Neste momento, a cicatrização está ocorrendo normalmente, contudo quero completar todas as sessões para não voltar a ter novas complicações”, salienta Gerusa.

A diretora médica do Instituto de Oxigenoterapia Hiperbárica do Brasil (IOHB), Dra. Luciana Caccavo, explica que, neste caso, a terapêutica com oxigenoterapia é a solução mais adequada para evitar mais problemas com a cicatrização. Ela afirma que o caso da paciente Gerusa, que exigiu tratamento com oxigenoterapia hiperbárica, ainda é de pouco conhecimento da população em geral e, além disso, é pouco difundido na área médica. “A oxigenoterapia é uma terapêutica de inalação de oxigênio, na qual um determinado paciente respira oxigênio puro dentro de uma câmara hiperbárica pressurizada”, explica a Dra. Luciana.

A terapêutica consiste em administrar oxigênio 100% em ambiente onde a pressão é de duas a três vezes maior em relação ao nível do mar, ou seja, em câmaras hiperbáricas. A inalação desse oxigênio puro, dentro da câmara, acelera a recuperação tecidual.


Autor: Redação
Fonte: Amorim Comunicação
Autor da Foto: Câmeras Hiperbáricas

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