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Levantamento mostra risco médio de dengue na Capital
 
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01/03/2012

Levantamento mostra risco médio de dengue na Capital

Maior parte de focos fica no acúmulo de água em vasos

O relatório final do Levantamento de Índice Rápido de Aedes Aegypti (LIRAa) realizado em Porto Alegre de 23 a 27 de janeiro deste ano aponta índice de infestação predial do mosquito transmissor da dengue de 1,8%, considerado de médio risco pelo Ministério da Saúde. O resultado mostra acréscimo de 1,7% em comparação ao índice de outubro de 2011. Já em relação a janeiro de 2011, houve diminuição de 0,4%.

Foram visitados 14.781 imóveis em 77 bairros, dos quais 33,8% apresentaram baixo risco. O percentual de médio risco ficou em 46,8% e de alto risco, em 11,7%. Foram identificados 265 imóveis com indicador positivo de larvas do mosquito Aedes Aegypti, encontradas em 327 recipientes. Em 7,79% dos bairros, não houve registro de larvas. 

A maior parte dos criadouros encontrados (63,9%) foram em vasos, pratinhos com água embaixo de vasos, potes e outros vasilhames com acúmulo de água. Em segundo lugar (15,3%), apareceram calhas, lajes, piscinas não tratadas, sanitários em desuso e caixas pluviais. Lixos, sucatas e entulhos representaram 5,2% dos focos; pneus e outros materiais rodantes, 4,3%; e depósitos de água ao nível do solo para consumo humano, 2,1%.

Reforço - Depois da ocorrência em Porto Alegre de casos autóctones de dengue (com origem no próprio local onde foram detectados), em 2010 e 2011, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) intensificou as ações de controle e prevenção, por meio da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). As visitas regulares dos agentes de combate a endemias reforça a fiscalização e a divulgação de como as pessoas devem agir para se precaver. Mas a Vigilância em Saúde ressalta que o envolvimento permanente da população é fundamental para evitar o surgimento de focos residenciais e comerciais de infestação do mosquito.

O LIRAa é a metodologia recomendada pelo Ministério da Saúde para determinação do índice de infestação predial de Aedes Aegypti. Os levantamentos são realizados quatro vezes por ano. Participam 151 pessoas, entre agentes de combate a endemias da CGVS, supervisores, estagiários de nível médio e superior e técnicos do Núcleo de Vigilância em Roedores e Vetores.     

Confira a situação por bairros

Alto risco - Boa Vista, Passo D´Areia, Higienópolis, Rubem Berta (parte do bairro), Três Figueiras, Chácara das Pedras, Bom Jesus, Jardim do Salso e Mario Quintana.

Médio risco - Auxiliadora, Mont’Serrat, Bela Vista, Petrópolis, Jardim Botânico, Rio Branco, Menino Deus, Santa Cecília, Praia de Belas, Azenha, Cidade Baixa, Santana, São Sebastião, Vila Ipiranga, Cristo Redentor, Jardim Lindóia, Sarandi (parte do bairro), Passo das Pedras (parte do bairro), Rubem Berta (parte do bairro), Jardim Itu-Sabará, Vila Jardim, Jardim Carvalho, Protásio Alves, Glória, Cascata, Belém Velho, Nonoai, Teresópolis, Vila Nova, Camaquã, Cavalhada, São José, Coronel Aparício Borges, Vila João Pessoa (parte do bairro), Lomba do Pinheiro (parte do bairro), Agronomia e Restinga. 

Baixo risco - Navegantes, São Geraldo, Marcílio Dias, Farrapos, São João, Anchieta, Humaitá, Santa Maria Goretti, Jardim São Pedro, Jardim Floresta, Sarandi (parte do bairro), Cristal, Santa Teresa (parte do bairro), Medianeira, Aberta dos Morros, Vila Assunção, Tristeza, Vila Conceição, Pedra Redonda, Ipanema, Espírito Santo, Guarujá, Serraria Hípica, Partenon, Santo Antônio, Vila João Pessoa (parte do bairro), Chapéu do Sol, Ponta Grossa, Belém Novo, Lageado e Lami.


Autor: Rui Felten
Fonte: Portal PMPA - SMS

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