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Vigilância faz bloqueio de dengue no bairro Petrópolis
 
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13/03/2012

Vigilância faz bloqueio de dengue no bairro Petrópolis

Equipes atuam no combate a focos de infestação predial e orientam sobre prevenção

A Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde, (SMS) realizou, na manhã do dia 12/03, segunda-feira, bloqueio de transmissão de dengue no bairro Petrópolis. O procedimento foi necessário por causa do registro de um caso da doença em paciente que viajou do Mato Grosso para Porto Alegre. Avaliação feita pelo Controle Operacional de Dengue constatou infestação predial de 18,57% em uma área de 150 metros do entorno da casa onde mora o paciente. Focos com índices acima de 1% já representam risco de transmissão.

O bloqueio feito pela CGVS abrangeu as ruas Ferreira Viana (entre Barão do Amazonas e Felizardo Furtado), Dona Oti (esquina da Ferreira Viana até 100 metros adiante), Guilherme Alves (da esquina da Ferreira Viana até 100 metros adiante), Felizardo Furtado (entre Ferreira Viana e Saicá) e Saicá (entre Felizardo Furtado e Lavradio).  

Levantamento - O último relatório do Levantamento de Índice Rápido de Aedes Aegypti (LIRAa), realizado em Porto Alegre de 23 a 27 de janeiro, apontou índice de infestação predial do mosquito transmissor da dengue de 1,8% - considerado de médio risco pelo Ministério da Saúde. O resultado mostra um acréscimo de 1,7% em comparação ao índice de outubro de 2011. Já em relação a janeiro de 2011, houve diminuição de 0,4%.

Foram visitados 14.781 imóveis em 77 bairros, dos quais 33,8% apresentaram baixo risco. O percentual de médio risco ficou em 46,8% e de alto risco, em 11,7%. Foram identificados 265 imóveis com indicador positivo de larvas do mosquito Aedes Aegypti, encontradas em 327 recipientes. Em 7,79% dos bairros, não houve registro de larvas. 

A maior parte dos criadouros encontrados (63,9%) foram em vasos, pratinhos com água embaixo de vasos, potes e outros vasilhames com acúmulo de água. Em segundo lugar (15,3%), apareceram calhas, lajes, piscinas não tratadas, sanitários em desuso e caixas pluviais.

Lixos, sucatas e entulhos representaram 5,2% dos focos; pneus e outros materiais rodantes, 4,3%; e depósitos de água ao nível do solo para consumo humano, 2,1%. A Vigilância em Saúde ressalta que o envolvimento permanente da população é fundamental para evitar o surgimento de focos residenciais e comerciais de infestação do mosquito. O principal cuidado deve ser evitar o acúmulo de água parada.

Confira o resultado do levantamento de risco feito em março

ALTO RISCO - Boa Vista, Passo D´Areia, Higienópolis, Rubem Berta (parte do bairro), Três Figueiras, Chácara das Pedras, Bom Jesus, Jardim do Salso e Mario Quintana.

MÉDIO RISCO - Auxiliadora, Mont’Serrat, Bela Vista, Petrópolis, Jardim Botânico, Rio Branco, Menino Deus, Santa Cecília, Praia de Belas, Azenha, Cidade Baixa, Santana, São Sebastião, Vila Ipiranga, Cristo Redentor, Jardim Lindóia, Sarandi (parte do bairro), Passo das Pedras (parte do bairro), Rubem Berta (parte do bairro), Jardim Itu-Sabará, Vila Jardim, Jardim Carvalho, Protásio Alves, Glória, Cascata, Belém Velho, Nonoai, Teresópolis, Vila Nova, Camaquã, Cavalhada, São José, Coronel Aparício Borges, Vila João Pessoa (parte do bairro), Lomba do Pinheiro (parte do bairro), Agronomia e Restinga.

BAIXO RISCO - Navegantes, São Geraldo, Marcílio Dias, Farrapos, São João, Anchieta, Humaitá, Santa Maria Goretti, Jardim São Pedro, Jardim Floresta, Sarandi (parte do bairro), Cristal, Santa Teresa (parte do bairro), Medianeira, Aberta dos Morros, Vila Assunção, Tristeza, Vila Conceição, Pedra Redonda, Ipanema, Espírito Santo, Guarujá, Serraria Hípica, Partenon, Santo Antônio, Vila João Pessoa (parte do bairro), Chapéu do Sol, Ponta Grossa, Belém Novo, Lageado e Lami.


Autor: Rui Felten
Fonte: Portal PMPA - SMS

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