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Tratamento com oxigenoterapia hiperbárica evita amputação em pé de paciente
 
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07/05/2012

Tratamento com oxigenoterapia hiperbárica evita amputação em pé de paciente

Em abril deste ano, a lesão no pé de Valente atingiu a quase totalidade na cicatrização e ele recebeu alta do tratamento

O paciente Manuel Terencio Alves Valente (55 anos), natural de Piratini/RS e há oito anos residindo em Pelotas, conseguiu evitar a amputação do pé esquerdo a partir do tratamento realizado com oxigenoterapia hiperbárica. Portador de diabetes desde os 36 anos, depois de desenvolver uma ferida de difícil cicatrização e passar por mais de uma avaliação médica, Valente recebeu a indicação para amputação. Como não se convenceu da avaliação do profissional, o paciente seguiu o conselho de um amigo e procurou o Instituto de Oxigenoterapia Hiperbárica do Brasil (IOHB), em Porto Alegre, em busca de outra solução para o seu caso.

O tratamento do paciente iniciou em novembro de 2011 e seguiu com a realização de 115 sessões de oxigênio a 100%, em ambiente onde a pressão é de duas a três vezes superior em relação ao nível do mar, ou seja, em câmaras hiperbáricas, além da troca constante de curativos, controle da glicemia, nutrição adequada e acompanhamento médico. Em abril deste ano, a lesão no pé de Valente atingiu a quase totalidade na cicatrização e ele recebeu alta do tratamento. Desde então viaja a Porto Alegre apenas uma vez por semana para manter acompanhamento e reavaliações médica no IOHB. “Tenho expectativa de voltar a exercer logo as minhas atividades profissionais, de pintor e pedreiro”, comenta Valente.

A diretora médica do IOHB, Dra. Luciana Caccavo Miguel, afirma que o paciente seguiu corretamente todas as etapas do tratamento para a cicatrização, mas ainda é cedo para ele voltar a trabalhar. “Em casos deste tipo, todos os pacientes submetidos à terapia têm chance de cura, desde que mantenham o acompanhamento com seu médico assistente e os cuidados com os curativos, além de dar continuidade e frequência indicada ao tratamento”, aponta Dra. Luciana.

Valente ressalta que em nenhum momento aceitou o diagnóstico inicial, mas confiou plenamente no tratamento através da oxigenoterapia hiperbárica. Outro estímulo ao paciente foi contar com o apoio da família em todo o processo de recuperação. “Sempre tive fé que seria possível evitar a amputação, e a ajuda da família foi fundamental para atingir este objetivo”, finaliza Valente. 


Autor: Redação
Fonte: Amorim Comunicação

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