
A clínica de diagnóstico por imagem, Radimagem, na capital gaúcha, acaba de adquirir um equipamento de tomossíntese. O novo aparelho facilita a identificação de lesões mínimas da mama, que poderiam passar despercebidas na mamografia, e permite uma avaliação mais precisa das características benignas ou malignas dos achados.
Segundo a médica Beatriz Amaral, a inovação abre novas fronteiras no combate à doença, sobretudo para pacientes de alto risco e também para o estudo de mamas densas, nas quais mesmo a mamografia digital de alta resolução apresenta resolução diagnóstica limitada.
A dose de radiação necessária para realizar uma tomossíntese pode ser até 60% inferior a da mamografia convencional (analógica) ou com digitalização posterior, variando conforme a densidade e espessura da mama. “O avanço tecnológico melhora a confiabilidade na interpretação das imagens, abrindo espaço para que se diminua o número de biópsias desnecessárias e de incidências complementares quando surgem dúvidas na interpretação das mamografias”, explica.
Radimagem – há 30 anos realiza todos os métodos de diagnóstico por imagem em nível ambulatorial. Possui 100 funcionários e 24 médicos especialistas, e promove atividades gratuitas para valorização da saúde, por meio do projeto Mulher e Saúde.