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Índice de sobrevivência de crianças com câncer chega a 90%
 
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18/09/2012

Índice de sobrevivência de crianças com câncer chega a 90%

Possibilidade de cura cresce sempre que os pais mantém um acompanhamento pediátrico adequado, alerta Sociedade de Pediatria do RS

Em aproximadamente 30 anos, os avanços da sobrevida de crianças com câncer aumentou de 50% para aproximadamente 90%. Além de novos medicamentos e o conhecimento mais profundo do problema, o sucesso nos tratamentos depende do esforço dos pais em manter o acompanhamento pediátrico constante. Os sintomas de neoplasias são muito parecidos com diversas doenças comuns na infância, por isso, a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul alerta que somente o médico poderá viabilizar o diagnóstico precoce.

- Temos que conscientizar sobre a importância de evitar estes empecilhos. É necessário procurar o serviço médico o mais cedo possível. O diagnóstico precoce é essencial para a cura - considera a pediatra membro da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Cecília Fernandes Lorea.

De acordo com a especialista, embora seja comum pensar que a família tem pouco a fazer, o suporte psicológico é essencial para motivar o tratamento correto do paciente infantil. A presença constante e o diálogo franco conscientizam a criança sobre a importância de colaborar com as orientações médicas.

- Existem muitas falhas de tratamento porque a criança não quer tomar a medicação. Os pais precisam ser firmes neste momento, conversando e orientando sobre a necessidade de proceder com disciplina, em busca de uma vida saudável - aponta Cecília.

Após a cura da doença, o paciente pode aproveitar uma vida normal. Mesmo assim, é importante manter um acompanhamento pediátrico de efeitos tardios ocasionados pelo tratamento.

Em 2012, estimam-se 4.570 novos casos de leucemia em homens e 3.940 em mulheres no Brasil. Este tipo de neoplasia é o mais comum na faixa etária entre 3 a 5 anos. Na segunda posição entre os tipos de câncer que mais se manifestam na infância, encontra-se o linfoma, que se manifestará em 800 gaúchos este ano. Por fim, a terceira neoplasia mais incidente em meninos e meninas é a do sistema nervoso central, que afetará 820 pessoas no estado, sendo que 110 serão moradores de Porto Alegre. As expectativas são do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul

A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul foi fundada em 25 de junho de 1936 com o nome de Sociedade de Pediatria e Puericultura do Rio Grande do Sul pelo Prof. Raul Moreira e um grupo de médicos precursores da formação pediátrica no Estado. A entidade cresceu e se desenvolveu com o espírito de seus idealizadores, que, preocupados com os avanços da área médica e da própria especialidade, uniram esforços na construção de uma entidade que congregasse os colegas que a cada ano se multiplicavam no atendimento específico da população infantil. Atualmente conta com cerca de 1.750 sócios, e se constitui em orgulho para a classe médica brasileira e, em especial, para a família pediátrica. 


Autor: Rafael Dias Borges
Fonte: PlayPress Assessoria de Imprensa
Autor da Foto: Rafael Dias Borges

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