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Mutirão diminui fila de espera para reabilitação física e auditiva
 
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19/09/2012

Mutirão diminui fila de espera para reabilitação física e auditiva

A fila da reabilitação física deve estar normalizada até janeiro do ano que vem e a da reabilitação auditiva até fevereiro

O Governo do Estado, através da Secretaria da Saúde (SES), realiza um mutirão para atender os pacientes que aguardam assistência nos serviços que integram a Rede Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência Física ou Auditiva. Para quem tem deficiência física, o serviço está disponível em todo o Estado. O mutirão para as pessoas com deficiência auditiva acontece nas macrorregiões Missioneira, Norte e Vales Lajeado. Para a chefe do Setor da Saúde da Pessoa com Deficiência da SES, Anne Montagner, esta medida visa melhorar o atendimento e acelerar a reabilitação e a inserção da pessoa com deficiência na sociedade.

Com um investimento de R$ 5,7 milhões, a SES garantiu a ampliação das vagas disponíveis pelas unidades habilitadas na Rede, a partir da criação de uma agenda extra de consultas especializadas para atender ao mutirão. O Setor da Saúde da Pessoa com Deficiência e as Coordenadorias Regionais de Saúde realizarão o monitoramento e a regulação das consultas e fornecimento das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção.

A fila da reabilitação física deve estar normalizada até janeiro do ano que vem e a da reabilitação auditiva até fevereiro. Segundo Anne, a demora para deficientes físicos era de três a seis meses e para auditivos, variava de um a dois anos. Esse atraso foi consequência de um déficit gerado, entre outros fatores, pelo limite de atendimentos mensais por unidade, e que deve ser corrigido pelo mutirão. A meta é atender 1.365 pacientes com deficiência física e 1.200 com deficiência auditiva.

Agenor José Dalmora já foi beneficiado pelo mutirão. Ele é deficiente auditivo e mora em Soledade. A clínica Proáudio fez o atendimento em Passo Fundo. A consulta foi solicitada em agosto e, no mês seguinte, Dalmora já tinha sido atendido. Sua mãe, Christina Maria Dallmoro, achou exemplar a assistência da clínica. Ele está usando um novo aparelho auditivo.

A pequena Ana Carolina, de cinco anos, também está sendo atendida pelo mutirão. Ela tem paralisia cerebral e é moradora de Cachoeirinha. Sua mãe, Viviane Bernardes Ferreira, pediu a consulta em julho e a menina já recebeu, da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), órteses suropodálicas; talas de lona; abdutores e cadeira de roda. A fisioterapeuta que atende Ana, Raquel Hiller, afirma que o principal objetivo do tratamento é fazer com que a menina seja independente no deslocamento no chão. "Ela já consegue se arrastar por pequenas distâncias", afirma a terapeuta. A mãe da criança diz que Ana já evoluiu bastante desde que chegou à AACD. "Minha filha já se alimenta sozinha e interage com as outras pessoas", diz Viviane.

Para ter acesso a esses serviços, o paciente deve ir ao posto de saúde mais próximo de sua residência com os seguintes documentos: RG ou CPF; Cartão do SUS; comprovante de residência e a solicitação do atendimento pelo profissional do SUS.  


Autor: Gustavo Trevisi do Nascimento
Fonte: Secretaria Estadual de Saúde

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