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Tratamento de uma fratura chega a ser 111 vezes mais caro do que evitar a progressão da osteoporose
 
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21/10/2012

Tratamento de uma fratura chega a ser 111 vezes mais caro do que evitar a progressão da osteoporose

A osteoporose é uma doença que progride aos poucos, raramente apresenta sintomas e atinge mais as mulheres

Um levantamento inédito feito pela Orizon, empresa líder na integração de prestadores de serviços com operadoras de saúde, revela que cuidar da osteoporose, que atinge atualmente mais de 20 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT, é muito mais barato do que tratar as complicações da doença. O estudo foi preparado em virtude do Dia Mundial da Osteoporose, celebrado no próximo sábado, dia 20.

A Orizon analisou o custo dos quatro principais medicamentos, utilizados no controle da progressão da osteoporose, que pode variar aproximadamente de R$ 900,00 a R$ 1.700,00 por ano.

Pelo levantamento da empresa, o tratamento de uma fratura de quadril, muito comum em quem tem osteoporose sem acompanhamento, chega a custar em média mais de R$ 100.000,00, em gastos com exames, material cirúrgico, medicação, procedimentos médicos e internação hospitalar. Para tratar a fratura de um fêmur, o custo médio é de R$ 60.000,00, por exemplo. “Não tabulamos os custos sociais. Pessoas ficam inválidas ou deixam de trabalhar após uma fratura de quadril, sem contar o tempo de internação”, comenta o presidente da Orizon, Rodrigo Bacellar, que cita estudos internacionais, onde metade dos pacientes com fratura de quadril acabam ficando com sequelas sérias e não retomando as atividades desenvolvidas antes da fratura.

A osteoporose é uma doença que progride aos poucos, raramente apresenta sintomas e atinge mais as mulheres. Segundo a SBOT, para cada homem com osteoporose temos oito mulheres. Se não forem realizados exames laboratoriais e de massa óssea, a doença só é percebida quando surgem as primeiras fraturas, acompanhadas de dores agudas, um dos grandes problemas da não adesão ao tratamento de reposição de cálcio. O levantamento da Orizon concluiu, após a análise de estudos internacionais, que 39% dos pacientes descontinuam o tratamento oral após os seis primeiros meses e quase a metade (49%) deixa de tomar a medicação depois de um ano.

Sobre a Orizon

A Orizon atua como uma integradora de serviços que atende os mercados de saúde, seguros e benefícios, com soluções que transformam e otimizam os processos das empresas do setor, gerando ganho de qualidade, melhoria operacional e redução de custos, além de prestar serviços de gestão de saúde oferecendo descontos na compra de medicamentos, ou a entrega em domicílio, no caso de pacientes crônicos, garantindo uma maior adesão, persistência aos tratamentos e melhora na qualidade de vida dos beneficiários de seus clientes.

A Orizon conecta cerca de 17 milhões de vidas a mais de 130 mil prestadores, entre hospitais, clínicas, laboratórios, além de 7.500 farmácias.

Devido ao grande volume de dados de atendimentos na saúde suplementar e compra de medicamentos, a empresa é capaz de gerar informações estratégicas para o mercado, com dados significantes para o setor, e assim gerar valor na gestão de saúde da população. 


Autor: Redação
Fonte: DOC Press Comunicação – SOCESP

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