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Pílula que para progressão do Alzheimer pode ser comercializada em quatro anos
 
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04/11/2012

Pílula que para progressão do Alzheimer pode ser comercializada em quatro anos

Testes sugerem que remédio é duas vezes melhor que tratamentos disponíveis atualmente e pode suspender efeito da doença

Uma pílula capaz de suspender o efeito da doença de Alzheimer pode estar disponível no mercado dentro de quatro anos, de acordo com a empresa escocesa.

Testes sugerem que o medicamento é mais do que duas vezes melhor do que os tratamentos disponíveis e pode reduzir ou mesmo parar a progressão da doença.

Eventualmente, a droga poderia ser prescrita para pacientes com 60 anos de idade ou mais para manter a mente normal, mesmo que eles ainda não apresentem sinais de demência.

A empresa TauRx Therapeutics Ltd anunciou na 5th Clinical Trials Conference on Alzheimer?s Disease (CTAD) o início de dois ensaios clínicos de Fase 3 em pessoas com a condição de leve a moderada.

Segundo especialistas, estes testes poderiam fornecer os primeiros dados definitivos sobre uma abordagem baseada na modificação da proteína Tau no cérebro para prevenir e tratar a doença de Alzheimer.

Medicamentos existentes para retardar o progresso da doença de Alzheimer não têm efeito duradouro e a doença reaparece.

A nova droga, conhecida como LmTX, trabalha de uma forma diferente aos tratamentos atuais que têm como alvo a química do cérebro, ou o acúmulo de uma proteína do cérebro chamada beta-amiloide.

LmTX, em contraste, dissolve os "emaranhados" de proteínas que são uma marca distintiva da doença e é transmitida através do cérebro como uma infecção impedindo as proteínas de trabalhar.

Uma versão anterior de LmTX, chamada Rember, já foi testada em doentes com resultados promissores. Dada a homens e mulheres com demência leve a moderada, as cápsulas retardaram a progressão da doença em 90% por dois anos.

No entanto, Rember causou efeitos colaterais digestivos e outros problemas, levando à sua reformulação, como LmTX.

Para provar que LmTX é tão eficaz, mas sem tantas complicações, o cientista britânico Claude Wischik, da University of Aberdeen, está começando dois ensaios que envolverão cerca de 1.500 homens e mulheres com Alzheimer leve ou moderado. Os pacientes vão tomar a pílula ou um placebo por até 18 meses.

Se LmTX for considerada segura e eficaz por parte das autoridades reguladoras, ela poderia estar à venda em apenas quatro anos. 


Autor: Redação
Fonte: Isaúde.net

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