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Clínica São Carlos investe em equipamento de ponta para diagnóstico por imagem
 
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18/01/2013

Clínica São Carlos investe em equipamento de ponta para diagnóstico por imagem

PET/CT monitora biópsias com rapidez e investiga tumores com mais precisão e menor exposição do paciente à radioatividade

Apesar de ser uma doença grave e debilitante, quando descoberto precocemente, o câncer apresenta altos níveis de cura. Por isso, receber um diagnóstico preciso é fundamental para todo paciente oncológico. Pensando nisso, a Clínica São Carlos (RJ), que completou 44 anos de atuação em medicina nuclear e oncológica, acaba de adquirir o mais moderno equipamento para diagnóstico por imagem, a Tomografia por Emissão de Pósitrons, PET/CT, sigla em inglês de Positron Emission Tomography.

Segundo o coordenador do serviço de medicina nuclear da clínica, Carlos Fuser, os investimentos na tecnologia foram da ordem de U$ 1,6 milhão e permitirão que o paciente receba atendimento clínico de qualidade e exame diagnóstico, com a comodidade de exame clínico e laboratorial no mesmo local. “Atualmente, somos a única unidade no Rio de Janeiro a oferecer serviço oncológico completo em um mesmo lugar. Por isso mantemos nosso compromisso de trazer aos nossos pacientes os equipamentos mais modernos, como o PET/CT”, assegura o médico e diretor da clínica.

Sobre o equipamento

O PET/CT é um procedimento de medicina nuclear que potencializa o trabalho dos oncologistas e reduz os efeitos colaterais no paciente, uma vez que permite a análise de todo o corpo com exposição mínima à radiação. Entre os benefícios que o aparelho confere estão o diagnostico e a detecção exatos do estadiamento do para controle do pré e pós-tratamento e investigação de recidivas.

Para Carlos Fuser, o PET/CT permite a precisão na conduta clínica do oncologista de forma rápida. “Como o diagnóstico ganha mais rapidez e permite estadiar os tumores de forma mais eficaz, o médico ganha mais liberdade para atuar no tratamento de seu paciente sem que seja necessário extrapolar os níveis, com isso diminuindo os efeitos colaterais indesejáveis para o conforto do paciente, como também obter respostas clínicas mais seguras. manter ou modificar os tratamentos, já que obtém respostas clínicas mais seguras”, explica. 


Autor: Andrea Mazilão
Fonte: SB Comunicação - Assessoria de Imprensa

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