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94,5% das pessoas que se submetem a cirurgia abdominal apresentam algum tipo de aderência
 
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24/01/2013

94,5% das pessoas que se submetem a cirurgia abdominal apresentam algum tipo de aderência

Custo do tratamento pode chegar a R$ 10 mil, segundo estudo inédito apresentado pela Orizon durante congresso de farmacoeconomia na Alemanha

Os custos para reverter um problema bastante comum em pacientes que se submetem a cirurgia do abdômen podem ultrapassar os 10 mil reais. É o que revela um estudo inédito feito pela Orizon e apresentado no 15º Congresso Europeu da ISPOR (International Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research), em Berlim, considerado o evento mais importante do mundo em farmacoeconomia e pesquisa do setor.
 
A Orizon, empresa líder na integração de prestadores de serviços com operadoras de saúde, pesquisou 1.585 beneficiários do Sistema Único de Saúde Privado que se submeteram ao procedimento cirúrgico para reversão de aderência abdominal ou pélvica. A maioria era mulher (93%) com idade entre 30 e 34 anos (27,22%).
 
O custo médio do tratamento é de R$ 10.364,64 por pessoa, exigindo quatro dias de internação. Os principais grupos de despesas são procedimentos e materiais (51%), as taxas (21%), medicamentos (20%), a alimentação (3%), os exames (3%) e de gases medicinais (2%).
 
O trabalho foi desenvolvido para um laboratório farmacêutico, que estuda formas de profilaxia para evitar as aderências durante a cicatrização de cirurgias abdominal ou pélvica. O problema acomete 94,5% dos pacientes que se submetem a operações nessa região, sendo que 34,6% apresentam alguma complicação (havendo a necessidade de um tratamento hospitalar). “A aderência, embora assintomática em 66% dos casos, pode causar infertilidade, obstruções intestinais e dor crônica. Essas complicações representam uma despesa importante na saúde”, alerta Cristina Nunes Ferreira, gerente de Inteligência em Saúde da Orizon.
 
Esse foi o segundo ano que a Orizon participou do ISPOR. No 14º Congresso Anual, em Madrid, no ano passado, a empresa apresentou o estudo "O Custo do Tratamento da Dor em Oncologia com Opióides Fortes na Saúde Suplementar". Outros dois estudos foram apresentados, nos Estados Unidos, em 2012, um sobre "esquizofrenia" e outro sobre "artrite reumatóide, psoríase associada à doença de Crohn e colite ulcerativa", todos desenvolvidos sob encomenda de laboratórios farmacêuticos.
 
 
Sobre a Orizon
 
A Orizon atua como uma integradora de serviços que atende os mercados de saúde, seguros e benefícios, com soluções que transformam e otimizam os processos das empresas do setor, gerando ganho de qualidade, melhoria operacional e redução de custos, além de prestar serviços de gestão de saúde oferecendo descontos na compra de medicamentos, ou a entrega em domicílio, no caso de pacientes crônicos, garantindo uma maior adesão, persistência aos tratamentos e melhora na qualidade de vida dos beneficiários de seus clientes.
 
A Orizon conecta cerca de 17 milhões de vidas a mais de 140 mil prestadores, entre hospitais, clínicas, laboratórios, além de 8 mil farmácias. Devido ao grande volume de dados de atendimentos na saúde suplementar e compra de medicamentos, a empresa é capaz de gerar informações estratégicas para o mercado, com dados significantes para o setor, e assim gerar valor na gestão de saúde da população.

Autor: Redação
Fonte: DOC Press

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