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Teatro da Dengue é aplaudido por quase 6 mil estudantes
 
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02/04/2013

Teatro da Dengue é aplaudido por quase 6 mil estudantes

A intervenção teatral foi levada também a unidades de saúde, comunidades, associações, eventos e empresas

Mais de 5.500 alunos de 16 escolas das redes municipal e estadual de ensino assistiram, em março, às apresentações do Teatro da Dengue, um esquete cômico criado para chamar a atenção sobre prevenção da doença com bom humor. A intervenção teatral foi levada também a unidades de saúde, comunidades, associações, eventos e empresas. Estão agendadas mais 17 sessões em escolas, duas em igrejas evangélicas e 3 para indígenas – em aldeias guaranis da Lomba do Pinheiro e caingangues da Lomba do Pinheiro e do Morro do Osso. Depois das apresentações, são distribuídos cartazes e fôlderes com informações sobre prevenção, contágio e sintomas da dengue.

Encenado pelo casal de clowns Reissoli Moreira e Sibely Machado e dirigido pela produtora Adriane Azevedo, o Teatro da Dengue estimula a plateia a manter os ambientes livres de infestação do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença. Na comunicação com o público, o espetáculo inclui paródias de músicas e brincadeiras para reforçar as mensagens na memória de quem assiste.

Quando foi convidada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) a criar um texto para um esquete teatral que trouxesse informação sobre como se proteger da dengue, a produtora e diretora Adriane Azevedo logo imaginou um casal em cena. Depois, veio a ideia de substituir os diálogos por letras de músicas, para tornar o espetáculo ao mesmo tempo educativo e engraçado.

Deu certo. O Teatro da Dengue caiu no gosto de crianças, jovens e adultos, e já é aplaudido há cinco anos. Para esta nova temporada, quando os cuidados contra a dengue estão sendo reforçados, foram programadas 100 sessões. As apresentações são promovidas pela SMS, gratuitamente, a pedido das escolas e de outros interessados.

Pantomima - Os personagens em cena são um casal de clowns, que fazem a pantomima de uma mulher que ensina ao marido trapalhão o que é preciso fazer em casa para evitar a infestação de larvas do mosquito. Durante cerca de dez minutos, a comunicação entre os dois se desenrola com paródias de letras de músicas bem conhecidas nas vozes de Rita Lee, Lobão, Tim Maia e Cazuza, entre outros. O funk também faz parte do repertório – que teve as letras adaptadas pelo músico Carlos Freitas.

Adriane Azevedo conta que a opção por um casal como personagens é uma brincadeira com a noção de que a mulher é quem está sempre mais atenta aos detalhes. E a escolha de clowns, interpretando uma situação estereotipada, foi para evitar que as pessoas se identifiquem de fato.

As paródias de músicas em vez de diálogos também não são por acaso. “É uma forma de dizer ao público o que ele deve fazer, sem que isso pareça agressivo, mas divertido”, explica a produtora. O certo é que as pessoas se divertem mesmo e interagem com a dupla de clowns. Para solicitar apresentação do esquete, o telefone é 3289-2621. 


Autor: Manuel Petrik
Fonte: Portal PMPA

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