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Vacinação contra gripe tem meta de imunizar mais de 2,3 milhões de pessoas no RS
 
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16/04/2013

Vacinação contra gripe tem meta de imunizar mais de 2,3 milhões de pessoas no RS

Dose aumenta proteção contra três principais tipos de vírus da gripe

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe 2013 começa na última segunda-feira (15). No Estado, até o próximo dia 26, a meta é vacinar mais de 2,3 milhões de pessoas, o que corresponde a 80% de cobertura do público-alvo. Devem procurar os postos de vacinação para receber a dose todas as crianças de seis meses a menores de 2 anos, gestantes, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias, pessoas com 60 anos ou mais e pessoas com doenças crônicas que possuam recomendação médica.

Estimativa de população por grupo:

Crianças de seis meses a menores de 2 anos - 206.574
Gestantes - 103.287
Mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias - 16.979
Pessoas com 60 anos ou mais - 1.467.957
Pessoas com doenças crônicas - 820.000
Trabalhadores em Saúde - 241.576
Indígenas aldeados - 20.933
População privada de liberdade - 31.380

As pessoas com doenças crônicas com indicação para receber a vacina são os portadores de doença crônica respiratória, doença renal crônica, doença cardíaca crônica, obesidade mórbida e diabete mellitus. Estas pessoas devem levar uma prescrição médica ao posto de vacinação para comprovar a sua indicação à imunização.

A vacina protege contra 3 tipos de vírus influenza: influenza A H1N1, influenza A H3N2 e influenza B, pelo período de um ano. A escolha das cepas considera os vírus com maior circulação nos últimos meses. Estudos do Ministério da Saúde demonstram que a vacinação contra a influenza (gripe) reduz em, aproximadamente, 50% as hospitalizações e mortes pela doença e suas complicações, mesmo nos idosos e em grupos que apresentam comorbidades, particularmente em períodos de maior circulação do vírus. No grupo das pessoas com 60 anos ou mais, a vacina também está associada a reduções substanciais no risco de hospitalização por doença cardíaca, doença cerebrovascular e pneumonia, reduzindo consequentemente a morte por essas causas.

Prevenção

A chamada etiqueta da gripe é uma medida simples porém importante para evitar a disseminação na doença. Entre os cuidados que se destacam está a proteção da boca e nariz ao tossir e espirrar, cobrindo-a preferencialmente com a dobra do cotovelo, evitando o uso das mãos. O vírus ao ser expelido pode depositar-se em alguma superfície onde ainda sobrevive por um período de tempo.

Caso uma pessoa venha a ter contato com essa área e depois toque olhos ou a boca pode vir a contaminar-se. Também ressalta-se a importância em lavar as mãos com frequência, com água e sabão ou utilizando álcool em gel, assim como evitar locais com aglomeração de pessoas (escola, transporte público, centros comerciais, entre outros) se estiver com os sintomas.

Tratamento

A gripe tem cura. A afirmação busca quebrar o paradigma de que a doença é tratada apenas com descanso em casa. O tratamento tornou-se popular durante a pandemia de 2009, quando passou a ser ofertado o antiviral Oseltamivir, de nome comercial Tamiflu. Devido ao fato de que o medicamento possui sua maior eficácia durante as primeiras 48 horas de sintomas, recomenda-se que a pessoa procure atendimento médico de imediato quando estiver com sintomas de febre, dor de garganta e dores nas articulações, musculares ou de cabeça. Juntamente a esse chamamento à população, é feito um reforço para que a comunidade médica esteja atenta a esses sintomas para a prescrição do antiviral.

O medicamento é distribuído gratuitamente nas farmácias municipais, hospitais, pronto socorros e outros locais. O Estado possui no momento cerca de 190 mil tratamentos (cada um composto de dez comprimidos), quantidade superior a distribuída em todo o ano passado. Caso necessário, pode ser solicitado complemento do estoque ao Governo Federal. 


Autor: Redação
Fonte: Secretaria Estadual da Saúde

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