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Porto Alegre tem 206 casos confirmados de dengue
 
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06/06/2013

Porto Alegre tem 206 casos confirmados de dengue

Focos podem ser eliminados com medidas para evitar acúmulo de água

Porto Alegre está com 206 casos de dengue confirmados, dos quais 144 são autóctones (doença contraída na cidade) e 62 de pessoas que foram contagiadas em viagem a outros estados. Os números atualizados foram divulgados na última terça-feira, 4, pela Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde.

Entre os 144 casos autóctones, 69 pacientes residem no bairro Partenon, sete no Santo Antônio, 12 no Santana, 15 no Bom Jesus, 13 no São José, cinco no Jardim Botânico, quatro no Navegantes, dois no Santa Maria Goretti, dois no Chácara das Pedras, dois no Cristal, dois no Humaitá, três no Petrópolis, dois no Coronel Aparício Borges, um no Santa Cecília, um no Cidade Baixa, um na Vila Ipiranga, um na Vila Jardim, um no bairro Camaquã e um no Ipanema.

Até a 22ª Semana Epidemiológica, que se encerrou em 1º de junho, foram investigados 1.188 casos suspeitos de dengue em Porto Alegre, sendo que 1.050 pacientes moram na cidade. Dos residentes na Capital, 814 casos foram descartados, 206 confirmados e 30 ainda aguardam o resultado do exame, feito pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).

Desde a primeira semana de fevereiro, quando houve a primeira confirmação de dengue na Capital, a CGVS emitiu alerta epidemiológico e está recomendando aos profissionais de saúde o máximo de atenção a pacientes que apresentarem febre com duração de até sete dias acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares e nas articulações, e manchas na pele. Todo caso suspeito deve ser informado pelos serviços de saúde. Ao receber a notificação, a CGVS executa imediatamente medidas de controle da transmissão de dengue. Os pacientes com suspeita da doença atendidos na rede de saúde recebem um cartão de acompanhamento.

Prevenção - A dengue é uma doença febril aguda, de causa viral, que pode ter evolução benigna ou grave, quando se manifesta na forma hemorrágica. É transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Menor que um pernilongo comum, de cor preta e com pequenas manchas brancas no corpo e nas patas, o inseto costuma picar no início da manhã e no final da tarde. Como não existe vacina contra a doença, a melhor forma de se proteger é a prevenção, evitando, por exemplo, o acúmulo de água parada (onde se desenvolvem as larvas do mosquito transmissor) e utilizando repelente no corpo.

Para evitar a proliferação do mosquito transmissor, recomendam-se as seguintes medidas preventivas: eliminar depósitos de água parada em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasos de plantas, jarros de flores, garrafas, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras; manter o lixo fechado; guardar garrafas vazias sempre com o gargalo para baixo; manter as calhas sempre limpas e desobstruídas; proteger os ralos com tela milimétrica; e preencher os vasos de plantas com areia. O mesmo deve ser feito com a base da haste de bromélias, onde pode se acumular água. Água de piscinas deve ser regularmente tratada e coberta por capa protetora. Caixas d’água também devem ser conservadas sob proteção. 


Autor: Ana Lúcia Fumegalli
Fonte: Portal PMPA - Saúde
Autor da Foto: Deyves Goulart - Divulgação PMPA

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