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Profissionais são capacitados para emergências cardiovaculares em estádios
 
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07/06/2013

Profissionais são capacitados para emergências cardiovaculares em estádios

As equipes de todas as cidades sedes da Copa das Confederações vão receber treinamentos nas cidades de SP, RJ e Salvador

Cerca de 80 profissionais entre médicos, fisioterapeutas e enfermeiros estão sendo capacitados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para atender eventuais emergências cardiovasculares que possam acontecer nas arenas esportivas durante a Copa das Confederações. Eles vão funcionar repetidores para o Treinamento de Emergências Cardiovasculares (Teca) que será ministrado em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro para profissionais de todas as cidades-sede da competição.

Com o aprendizado, os profissionais poderão evitar que vítima tenha morte súbita, pois terão condições de diagnosticar e oferecer o primeiro atendimento. Segundo o coordenador do Centro de Treinamento da SBC, Sérgio Timerman, o Teca tem uma parte teórica e uma prática na qual os alunos aprendem a reconhecer quando a pessoa está sofrendo um infarto, um derrame cerebral ou uma parada cardíaca.

Na parte prática são utilizados bonecos eletrônicos de baixa e alta fidelidade em tamanho natural, que simulam as reações de um ser humano. Os de baixa fidelidade ajudam a simular os atendimentos simples e os de alta fidelidade ajudam em simulações de problemas mais sérios. " Os manequins têm pulso e podem sofrer infarto ou parada cardíaca. Os alunos fazem a massagem ressuscitadora que, se não for feita adequadamente leva o boneco à morte, mostrando que o aluno não fez os procedimentos corretamente" .

Timerman destacou que é importante ter pessoas capacitadas nos estádios porque já se sabe que em locais com concentrações acima de 1,5 mil pessoas, a probabilidade de acontecer um problema desse tipo aumenta. " Se tivermos uma parada cardíaca em um evento como esse e a pessoa não for atendida a tempo a possibilidade de falecimento é muito grande. Cada minuto que passa após uma parada cardíaca aumenta em 10% a probabilidade de a vítima morrer. Se não for feito o atendimento no local, não vai adiantar nada. 


Autor: Redação
Fonte: Isaúde.net
Autor da Foto: Marcelo Camargo - ABr

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