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Argollo pede ao MP suspensão da portaria que adia cirurgias não urgentes no SUS
 
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04/08/2009

Argollo pede ao MP suspensão da portaria que adia cirurgias não urgentes no SUS

As quatro instituições reforçariam em 800 leitos a rede do SUS e privada para o combate à epidemia da gripe A (H1N1)

O presidente da FENAM e do Sindicato Médico do RS (SIMERS), Paulo de Argollo Mendes, formalizou pedido nesta segunda-feira (03/08), ao Ministério Público estadual para que a portaria do governo estadual adiando cirurgias não urgentes do SUS seja suspensa. O SIMERS solicitou que a Procuradoria Geral do MP também busque o governo estadual e a prefeitura de Porto Alegre para ações que culminem com a reabertura de três hospitais da ULBRA e do Maia Filho.

As quatro instituições reforçariam em 800 leitos a rede do SUS e privada para o combate à epidemia da gripe A (H1N1). Os subprocuradores gerais do MP que receberam Argollo admitiram que a contaminação e riscos são preocupantes, que sabem das dificuldades de internação e que vão agir.

"Falta atitude e coragem para enfrentar essa situação. Onde está a governadora para dar resposta às dificuldades, buscar recursos em Brasília? Essa epidemia já era prevista. Não vamos aceitar que se compense a falta de estrutura prejudicando pacientes que aguardam meses uma cirurgia e que terão danos com os cancelamentos", argumentou o presidente do SIMERS no encontro.

Os subprocuradores gerais da Justiça, Ana Maria Schinestsck (Assuntos Jurídicos) e Delmar Pacheco da Luz (Assuntos Administrativos), comprometeram-se em buscar soluções por meio de instâncias do MP e com os governos. "Faremos o possível para agilizar uma solução para esta importante questão de saúde pública", reforçou Ana Maria. "O momento exige medidas urgentes", ressaltou Luz.

Argollo informou sobre o interesse do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e Hospital de Clínicas em assumir a gestão de dois hospitais da UBRA – Luterano e Independência. "Se o governo agir, em 72 horas reabrimos os hospitais", acredita o dirigente médico. O presidente do SIMERS considerou muito positivo o encontro e aposta na força e papel do MP para melhorar as condições de combate à epidemia no RS.

O subprocurador se confessou alarmado com o percentual de grávidas que morreram por causa da gripe. Luz citou uma iniciativa do órgão para maior proteção de gestantes. Funcionárias grávidas do quadro que atua nas chamadas torres gêmeas, sede do MP estadual, estão sendo liberadas para trabalhar em casa.


Autor: Imprensa Simers
Fonte: FENAM

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