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Implantes e aparelhos auditivos finalmente ficam invisíveis
 
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17/02/2014

Implantes e aparelhos auditivos finalmente ficam invisíveis

Novo implante coclear também transmiti dados remotamente, eliminando fios

Dois avanços divulgados simultaneamente poderão garantir que os ganhos da miniaturização que se vê em todos os aparelhos eletrônicos finalmente cheguem aos implantes auditivos.

A promessa é que os aparelhos auditivos, tanto os comuns quanto os implantáveis, possam ser tão pequenos que ficarão embutidos na orelha, totalmente invisíveis.

Microssistema multifuncional

O primeiro avanço foi obtido pelo projeto europeu WiserBan, que além da miniaturização, promete um ganho na qualidade auditiva, sobretudo em altas frequências.

Engenheiros do Instituto Fraunhofer (Alemanha) desenvolveram um novo microssistema - o coração do aparelho auditivo - que é tão pequeno que pode ficar escondido dentro da orelha.

"Em uma situação ideal, os pacientes não devem nem mesmo sentir que estão usando o aparelho auditivo durante longos períodos," disse o Dr. Dionysios Manessis, líder da equipe.

O chip acomoda todos os 19 componentes necessários em uma pastilha de 4mm x 4mm x 1 mm, o que é cinco vezes menor do que outros chips conhecidos como BAN - Body Area Network, uma rede de transmissão de dados implantada no corpo humano.

O resultado foi melhor do que o esperado, já que o microssistema poderá se tornar a base também de outros implantes, incluindo marcapassos e bombas de insulina.

Implante auditivo sem fios

Os pesquisadores do MIT (EUA) criaram seu próprio chip, mas voltado para os implantes cocleares, equipamentos médicos que estimulam eletricamente o próprio nervo auditivo.

As versões atuais desses implantes exigem que um transmissor em forma de disco, com cerca de 2,5 cm de diâmetro, seja fixado no crânio, com um fio serpenteando até o microfone e a fonte de energia, um aparelho de dimensões razoavelmente grandes que fica em torno da orelha do paciente.

O novo implante coclear também é um BAN, transmitindo os dados remotamente, eliminando os fios.

Sua grande vantagem é que ele aproveita o "microfone" natural do ouvido médio, dispensando o sensor implantado no crânio - um sensor detecta as vibrações do ossículo e repassa as informações para o processador.

Outra vantagem é que o sistema pode ser recarregado remotamente, sem fios, dispensando o uso de baterias.


Autor: Redação
Fonte: Diário da Saúde

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