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Saúde alerta para dengue no retorno do feriadão
 
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06/03/2014

Saúde alerta para dengue no retorno do feriadão

Preocupação é que viajantes possam estar em áreas com ocorrência da doença e que no retorno a Porto Alegre voltem com o vírus

Para os moradores que viajarem no feriado de Carnaval para a região noroeste do RS ou para outros estados brasileiros, faz-se o alerta para os cuidados com a transmissão da dengue nesses locais. A preocupação é que os viajantes possam estar em áreas com a ocorrência da doença e que no retorno a Porto Alegre voltem com o vírus da dengue. Nesse caso, é importante estar atento ao sinais da doença, como febre alta, seguida de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor no corpo, nos músculos, nas articulações, com manchas vermelhas no corpo ou dor no fundo do olho. Recomenda-se nesta situação que a pessoa procure atendimento imediato em um serviço de saúde.

A dengue é uma doença de notificação compulsória, e para cada caso suspeito, existem ações de cuidado com o vetor que devem ser iniciadas já na indicação da suspeita. Em 2014, o Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) realizado de 20 a 28 de janeiro, mostrou que a infestação do mosquito vetor da dengue está em 2,3% na cidade, o que é considerado de médio risco, de acordo com os critérios do Ministério da Saúde (MS). Para os próximos meses existem ainda condições de incremento na densidade de mosquitos, com a permanência de condições de temperatura e precipitação favoráveis.

A condição epidemiológica de transmissão da dengue em Porto Alegre neste ano deve ser acompanhada com atenção, pois os níveis de infestação do vetor podem ser rapidamente elevados nas próximas semanas, contribuindo para situações de risco aos moradores pela transmissão do vírus da doença.

Durante todo o ano são realizadas visitas domiciliares pelos Agentes de Combate a Endemias, nos 81 bairros de Porto Alegre, para informar e orientar a comunidade para as ações de prevenção e controle do mosquito nas suas residências e locais de trabalho. Essas ações, no entanto, só são efetivas se cada morador realizar, de forma contínua e autônoma, a prevenção e eliminação dos criadouros do mosquito vetor.


Autor: Fábio Paranhos
Fonte: PMPA

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