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Amamentar pode reduzir depressão pós-parto
 
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21/08/2014

Amamentar pode reduzir depressão pós-parto

OMS recomenda que a amamentação seja realizada nos seis primeiros meses de vida da criança

Os benefícios da amamentação podem reduzir pela metade o risco de depressão pós-parto, segundo um estudo publicado na revista “Maternal and Child Health”. Os dados para comprovação foram tirados de quase 14 mil mulheres.

O aleitamento materno é um brande benefício, tanto para o bebê, quanto para a mãe. A Organização Mundial da Saúde recomenda que a amamentação seja realizada nos seis primeiros meses de vida da criança.

A pesquisa alertou também para o aumento do risco de depressão em quem é incapaz de amamentar o recém-nascido. Uma em cada 10 mulheres desenvolve depressão após o parto.


Pesquisadores da Universidade de Cambridge tentaram mostrar o resultado da amamentação para as mães, já que nunca houve esclarecimento para a prática do aleitamento.

Depois de analisarem dados de 13.998 nascimentos no sudoeste da Inglaterra, os pesquisadores perceberam que, das mulheres que planejavam amamentar, 50% reduziu o risco de depressão pós-parto. A principal explicação para esse resultado é a liberação de hormônios que produz um bem-estar quando o leite é produzido.

Logo, o risco de depressão dobrou entre as mulheres que não amamentaram. No entanto, os cientistas concluíram que amamentar diminui a depressão pós-parto.

O que acontece nesse período

Algumas mulheres apresentam alterações no humor durante a gestação, especialmente depois da gravidez. Essas alterações atingem os níveis hormonais. Muitos fatores não hormonais também podem afetar a mulher nesse período.

Alguns fatores que contribuem para a ‘’depressão pós-parto’’

• Ter menos de 20 anos
• Uso de álcool, consumir substâncias ilegais ou fumar, já que esta prática prejudica a saúde do bebê
• Não ter planejado ou desejado a gravidez
• Tiver passado por algo difícil durante a gravidez, incluindo uma doença, a morte ou doença de alguém próximo
• Caso tenha passado por um parto difícil, de emergência ou prematuro, ou o bebê apresentar alguma doença ou anomalia
• Não receber pouco dos familiares, dos amigos e do parceiro.


Autor: Redação
Fonte: O POVO online
Autor da Foto: Reprodução O POVO online

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