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Brasil tem segundo caso suspeito de ebola, mas rapidamente descartado no Paraná
 
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20/10/2014

Brasil tem segundo caso suspeito de ebola, mas rapidamente descartado no Paraná

Dificuldades de comunicação no momento do atendimento levaram os profissionais a entenderem que o paciente esteve em país atingido pela epidemia

Na manhã desta quinta-feira a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, foi interditada após a suspeita de um caso de ebola. A secretaria de Saúde do Estado informou inicialmente que o paciente havia estado há 23 dias em Serra Leoa, um dos países mais atingidos pelo surto de ebola na África Ocidental. Pouco antes do meio-dia, porém, a suspeita foi descartada.

De acordo com a secretaria, houve dificuldade na comunicação com o paciente no momento do atendimento, que levou ao entendimento de que ele tinha passado por Serra Leoa. Após fotografar o passaporte do paciente, constatou-se que o homem não passou por nenhum país africano, mas pela China, por Dubai, pelo Líbano e pela Itália. O paciente buscou atendimento médico depois de apresentar febre e náuseas. Ele ficou em isolamento por algumas horas na manhã desta quinta-feira, junto a profissionais de saúde e demais pessoas que estavam na unidade. A UPA já foi liberada.

Caso anterior — O primeiro caso suspeito de ebola no Brasil foi identificado na semana passada, na cidade de Cascavel, também no Paraná. A suspeita era de que o guineano Souleymane Bah, de 47 anos, teria contraído a doença. Ele chegou ao país em 19 de setembro, procedente de Guiné, declarando-se refugiado político, e foi internado em uma UPA da cidade, após apresentar febre.

De lá, ele foi transferido para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), da Fundação Oswaldo Cruz (Fio Cruz), onde permaneceu em isolamento. Bah recebeu alta na última quarta-feira, após o segundo exame descartar a suspeita. O destino dele está sendo mantido em sigilo pelo Ministério da Saúde a pedido do próprio paciente, por conta das manifestações racistas e xenófobas publicadas em redes sociais.


Autor: Redação com Estadão Conteúdo
Fonte: Veja Online

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