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Distrito Federal faz campanha de reforço da vacinação antirrábica em cães e gatos
 
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25/11/2014

Distrito Federal faz campanha de reforço da vacinação antirrábica em cães e gatos

De acordo com a Secretaria de Saúde, a raiva é uma infecção que afeta vários mamíferos, inclusive humanos

Começou na última segunda-feira (24) no Distrito Federal a segunda etapa da campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos. O serviço, de acordo com a Secretaria de Saúde, é um reforço da vacinação, que teve baixa cobertura ao longo do ano. A campanha segue até o próximo sábado (29).

A orientação é que donos de cães e gatos não vacinados e com mais de 3 meses de idade procurem um dos postos que aplicam a vacina. A lista de locais que oferecem a dose está disponível no site da secretaria. A imunização será feita de segunda a sexta das 8h às 17h e, no sábado, das 8h às 14h.

A meta do governo do DF é vacinar pelo menos 70% dos cães e gatos. Para isso, os núcleos de diversas regionais vão destacar equipes para percorrer cidades do Distrito Federal, como Vicente Pires e Itapoã.

De acordo com a Secretaria de Saúde, a raiva é uma infecção que afeta vários mamíferos, inclusive humanos. A doença é transmitida por meio do contato da saliva do animal infectado com o animal sadio (mordidas ou lambidas em feridas abertas).

O órgão destacou que, apesar de ser considerada uma doença controlada em ambiente urbano, animais silvestres ainda possuem o vírus. “Por isso, é importante realizar a imunização por meio da vacina nos animais de estimação, para o caso de entrarem em contato com algum animal na natureza”, informou. O morcego é considerado o maior hospedeiro de raiva entre animais silvestres na América Latina.

Nos seres humanos, os principais sintomas da raiva são: paralisia parcial, ansiedade, insônia, confusão, agitação, comportamentos anormais, paranoias, alucinações e delírios. Também é possível que se desenvolva hidrofobia (medo de água).

Em caso de suspeita de ter sido atacado por um animal portador do vírus da raiva (cães e gatos desconhecidos ou morcegos), a orientação é que o paciente procure imediatamente um posto de saúde para começar a tomar doses da antirrábica. O animal agressor também deve ser mantido em observação para que seja identificado se ele realmente possui o vírus.


Autor: Paula Laboissière
Fonte: Agência Brasil
Autor da Foto: Marcelo Camargo

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