Viajar exige não só planejar as finanças, pesquisar informações sobre atrações turísticas, organizar as malas e também manter a caderneta de vacinação em dia para evitar transtornos que possam atrapalhar o momento de descanso. Essa é a recomendação da coordenadora do Centro de Imunizações do Hospital Sírio-Libanês, Maria Zilda de Aquino.
— Antes de viajar é bom consultar o mapa das doenças. Se a pessoa for para um país onde é obrigatório estar imunizado, ela não poderá entrar se não apresentar o comprovante de vacinação.
A médica também alerta sobre a coqueluche, para viagens dentro do Brasil, devido ao grande número de casos em algumas regiões. Adultos com a doença podem transmitir para crianças menores de seis meses que ainda não têm as três doses obrigatórias. Por esta razão, adultos podem e devem ser vacinados com a tríplice acelular, disponível apenas em clínicas particulares.
— O quadro de coqueluche em uma criança menor de seis meses de idade pode ser muito grave, ao contrário do que, na maioria das vezes, com indivíduos adultos.
Outra doença para a qual o viajante precisa estar atento é a febre amarela, principalmente nas regiões endêmicas, fora e dentro do país. A vacina para a febre amarela tem reforço a cada dez anos. Também é importante estar atento para a imunização contra o tétano e a difteria, cujos reforços devem ser feitos também no mesmo intervalo de tempo.
Além de estar devidamente imunizado, é importante ficar atento à carteirinha de vacinação, não só para as crianças, como também para os adultos. Segundo Maria Zilda é essencial guardar esse documento, que oferece a garantia de ter em dia os registros das doses de vacina a tomar.
— Manter a carteirinha em dia é ter certeza de que todos os reforços necessários serão feitos nas datas adequadas. Estar com a carteirinha em dia não é importante só para as crianças, mas também para os adultos.
A médica recomenda que os pais levem uma cópia da carteirinha de vacinação de seus filhos na bagagem da viagem. para evitar transtornos que possam atrapalhar o momento de descanso, é importante se precaver. Além de pesquisar informações sobre atrações turísticas do destino escolhido, também é importante saber quais tipos de doenças são comuns na região visitada e preveni-las. Essa é a recomendação da coordenadora do Centro de Imunizações do Hospital Sírio-Libanês, Maria Zilda de Aquino.
— Antes de viajar é bom consultar o mapa das doenças. Se a pessoa for para um país onde é obrigatório estar imunizado, ela não poderá entrar se não apresentar o comprovante de vacinação.
A médica também alerta sobre a coqueluche, para viagens dentro do Brasil, devido ao grande número de casos em algumas regiões. Adultos com a doença podem transmitir para crianças menores de seis meses que ainda não têm as três doses obrigatórias. Por esta razão, adultos podem e devem ser vacinados com a tríplice acelular, disponível apenas em clínicas particulares.
— O quadro de coqueluche em uma criança menor de seis meses de idade pode ser muito grave, ao contrário do que, na maioria das vezes, com indivíduos adultos.
Outra doença para a qual o viajante precisa estar atento é a febre amarela, principalmente nas regiões endêmicas, fora e dentro do país. A vacina para a febre amarela tem reforço a cada dez anos. Também é importante estar atento para a imunização contra o tétano e a difteria, cujos reforços devem ser feitos também no mesmo intervalo de tempo.
Além de estar devidamente imunizado, é importante ficar atento à carteirinha de vacinação, não só para as crianças, como também para os adultos. Segundo Maria Zilda é essencial guardar esse documento, que oferece a garantia de ter em dia os registros das doses de vacina a tomar.
— Manter a carteirinha em dia é ter certeza de que todos os reforços necessários serão feitos nas datas adequadas. Estar com a carteirinha em dia não é importante só para as crianças, mas também para os adultos.
A médica recomenda que os pais levem uma cópia da carteirinha de vacinação de seus filhos na bagagem da viagem.