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Dengue começa a recuar nas primeiras cidades com epidemia
 
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07/04/2015

Dengue começa a recuar nas primeiras cidades com epidemia

Primeira tenda para atendimento de pacientes com dengue foi inaugurada na UBS Jardim Vista Alegre, no bairro da Brasilândia (SP)

Nas primeiras cidades do interior de São Paulo em que a doença se tornou epidêmica, os casos de dengue estão diminuindo, segundo informam os serviços de saúde municipais. Em Guararapes, noroeste do Estado, o total de casos em março foi de 185, redução de 80% em relação a fevereiro, quando houve 895. Em janeiro tinham sido 1.390 casos. Nos últimos 30 dias não houve mortes por dengue na cidade - os seis óbitos confirmados ocorreram nos dois primeiros meses do ano.

Em Catanduva, norte do Estado, onde a epidemia pode ter feito o maior número de mortes - 18 confirmadas e 20 em investigação -, o número de casos já não sobe na mesma velocidade. São 10.940 confirmados e 395 aguardando resultados. A procura por atendimento nas unidades de saúde caiu 40%. A prefeitura de Trabiju, na região central, garante que a doença está controlada. A cidade chegou a ter o maior índice de casos em relação à população, mas não teve novos doentes nas duas últimas semanas.

A prefeitura de Marília atualizou para 12.039 o número de pessoas doentes e de mortes confirmadas - agora são 8 óbitos com exames positivos para a dengue e dez ainda sob investigação, segundo o município -, mas informou que o número de casos já é decrescente. Penápolis, na região noroeste, também observa incidência menor, após a dengue ter atingido 2.639 moradores. Outros 492 pacientes aguardam resultado de exames. Houve oito óbitos confirmados, segundo a prefeitura.

Já nas cidades em que a dengue se espalhou há menos tempo, os casos continuam aumentando. Em Campinas, o Hospital Celso Pierro, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), parou de atender casos que não são urgentes, nesta segunda-feira, 06, para dar conta do maior número de pacientes com suspeita de dengue. A cidade chegou a 14.901 casos confirmados e 5.122 à espera de exames, tendo ainda três mortes.

A prefeitura de Sorocaba contratou dez médicos e seis enfermeiros em regime emergencial para reforçar o atendimento a pacientes com dengue. Os profissionais começam a trabalhar na sexta-feira, 10, no sistema público de saúde. Os contratos têm duração de seis meses, tempo máximo que deve durar a epidemia. A cidade tem 32.006 casos e sete mortes confirmadas, além de 15 óbitos à espera de exames.

Em Jacareí, no Vale do Paraíba, após confirmar 282 casos, foi criada uma ala especial para atendimento de pacientes com a doença na Santa Casa local. A prefeitura também ampliou o horário de atendimento em suas unidades de saúde. O recente aumento no número de casos levou o município a se preparar para uma possível epidemia de dengue.


Autor: Estadão Conteúdo
Fonte: Uol
Autor da Foto: Tiago Queiroz

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