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Porto Alegre está entre as capitais com maior índice de sobrepeso
 
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16/04/2015

Porto Alegre está entre as capitais com maior índice de sobrepeso

Problema atinge 55% dos adultos da cidade, que também praticam menos exercícios que a média, de acordo com pesquisa do Ministério da Saúde

Em meio à alta incidência de brasileiros acima do peso — cenário retratado pelo Ministério da Saúde em levantamento divulgado nesta quarta-feira —, Porto Alegre se sobressai como uma das capitais com maior índice. O excesso de peso atinge 55% dos adultos na cidade, aponta a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

A média na capital gaúcha supera a nacional, que aponta 52% dos adultos com sobrepeso — índice que é maior entre os homens. Entre os gaúchos com excesso de peso, 21% são obesos, percentual que também fica acima da média nacional — e é bastante superior ao registrado na vizinha Florianópolis, a capital com menor índice de obesidade em todo o país.

Porto Alegre também registra índices piores que o restante do Brasil na frequência de habitantes que praticam atividades físicas: 36% da população adulta da capital pratica exercícios com frequência. Em Florianópolis, esse índice é de quase metade (47%) dos adultos. A pesquisa ouviu quase 41 mil pessoas com mais de 18 anos em todas as capitais entre fevereiro e dezembro no ano passado.

 A capital gaúcha também tem alto índice de pessoas com colesterol alto: são 22% dos adultos entrevistados. Cuiabá, a capital com menor índice, tem 15%. Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, Porto Alegre tem trabalhado para diminuir as taxas de sobrepeso e obesidade, mas ainda está distante do ideal.

— Trata-se de um desafio, e é necessária a mobilização da própria comunidade para rever seus hábitos, ter uma alimentação mais saudável, com menos gordura, e praticar mais atividades físicas — afirmou o ministro em coletiva de imprensa.

Conforme o Ministério da Saúde, 72% dos óbitos no Brasil são causados por doenças diretamente relacionadas ao padrão de alimentação e carga de atividades físicas. O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para doenças crônicas, como as do coração, hipertensão e diabetes.


Autor: Redação
Fonte: Zero Hora

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