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Fraude das próteses
 
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18/05/2015

Fraude das próteses

Senador Magno Malta exalta trabalho da Polícia Civil gaúcha na investigação

No segundo dia de audiências da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das próteses do Senado, realizada na Assembleia Legislativa do RS, o Senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Comissão, exaltou o trabalho da Polícia Civil nas investigações. "É um trabalho perfeito, discreto como requer esse tipo de investigação. É um trabalho que precisa ser copiado no Brasil inteiro. A Polícia Civil está de parabéns", ressaltou Malta.

O Senador ainda destacou a sensibilidade com que a Polícia Civil tem tratado o caso, sem expor os investigados. "A investigação feita aqui se diferencia pela sensibilidade com as vítimas, sem fazer qualquer estardalhaço em cima dos próprios investigados".

Os Delegados Joerberth Pinto Nunes e Daniel Mendelski Ribeiro estão à frente das investigações, que começaram no estado, em janeiro. Joerberth explica que a CPI nacional auxilia na investigação feita pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul na busca de elementos que faltam para o inquérito. "O Presidente da CPI tem poder para deferir medidas sem ordem judicial e isso vai acelerar a nossa investigação, já que alguns pedidos nossos estão sendo indeferidos pelo juiz", complementa.

Na manhã desta sexta-feira, 15 de maio, os delegados Joerberth e Mendelski foram convocados a depor em Brasília para colaborar com a CPI das Próteses da Câmara de Deputados. O convite foi feito pelo próprio presidente da CPI, o deputado Geraldo Resende (PMDB/MS).

Entenda o caso

Um grupo de médicos traumatologistas cooptavam clientes no SUS, em clínicas e em convênios médicos como o Ipê que precisavam de prótese na coluna e não tinham condições de cobrir o orçamento da cirurgia. O grupo entrava na justiça para que o Estado pagasse o procedimento médico dos pacientes.

Em todos os processos judiciais, o juiz exige a apresentação de três laudos médicos e de três orçamentos de próteses para dar encaminhamento ao pedido. Só que esses documentos solicitados eram entregues com base em médicos e empresas envolvidas na fraude, gerando um superfaturamento nas cirurgias. De acordo com o Delegado Joerberth, em alguns casos, cirurgias de próteses que custariam 7 mil reais foram orçadas em 300 mil.


Autor: Redação
Fonte: Camejo

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