A partir desta quarta-feira (9/9), os 1.800 médicos credenciados para realizar atendimento através dos planos de saúde deixam de prestar o serviço aos seus pacientes por tempo indeterminado. A continuidade da paralisação dos serviços foi justificada pela inexistência de uma proposta de remuneração digna aos médicos. Sem acordo com os planos de saúde, os médicos decidiram pela greve por tempo indeterminado.
A principal reivindicação é o reajuste no valor das consultas, estipulado em R$ 50.
Com a mobilização da categoria, nenhum procedimento clínico pago por planos de saúde será realizado.
O movimento de paralisação teve início no mês passado, com duração de três dias.
Durante a greve, serviços de urgência e emergência em todas as unidades irão funcionar.