O Hospital Moinhos de Vento será o âncora no complexo multiuso inédito no Rio Grande do Sul. Concebido pela construtora Melnick Even, o Maxplaza será um autêntico multiuso. A Instituição será parceira no empreendimento, ocupando uma área de 600 m² onde serão implantados serviços que seguem o conceito Medicina Diagnóstica. Nesta unidade, serão oferecidos procedimentos de média e baixa complexidade, com atividades médico-assistências totalmente integradas às linhas de cuidado do Hospital.

O prédio ficará às margens da BR-116, próximo do eixo Hospitalar de Canoas, com fácil acesso para toda a região. Segundo o presidente Leandro Melnick, “o projeto foi pensado para ser uma referência nacional na área de saúde. A parceria com o Hospital Moinhos de Vento vem ao encontro do nosso objetivo de torná-lo um centro de excelência no setor”.

Para o superintendente executivo Fernando Andreatta Torelly, o conceito está alinhado com a visão estratégica da Instituição. “Nossa decisão foi baseada na credibilidade da Melnick e da cidade de Canoas, que fez com que o Moinhos saísse pela segunda vez do bairro para proporcionar saúde ainda mais qualificada para a população,” destacou o gestor.

Desafogar a infraestrutura médica dos grandes hospitais da Capital foi um dos benefícios destacados pelo secretário Estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis. Segundo o secretário, só no Rio Grande do Sul mais de três milhões de pessoas têm plano de saúde. “Precisamos criar novas possibilidades de atendimento para esse conjunto de pessoas. Ações como essa desconcentram o atendimento em Porto Alegre. Por isso, parabenizo o Hospital Moinhos de Vento pela iniciativa fundamental para a saúde do Estado,” concluiu.

O investimento estimado em R$ 300 milhões resultará na construção de cinco torres, com Medical Center, consultórios, hotel, com centro de eventos, salas comerciais, apartamentos residenciais e Mall com lojas e serviços. As obras do complexo deverão iniciar em março do ano que vem e concluídas em 2019. O Moinhos de Vento investirá cerca de R$ 7 milhões na compra de equipamentos para exames de imagem.