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15/09/2009

Reações do brasileiro em relação à saúde

Pesquisa do IBOPE revela a 'dor' do brasileiro e seu comportamento de saúde

As dores são uma constante em sua vida ou você quase não as sente? Uma pesquisa encomendada ao IBOPE por uma indústria de medicamentos procurou investigar como a dor atua na vida do brasileiro. Foram 1,4 mil entrevistados, em nove regiões metropolitanas: Belém, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. Entre os entrevistados, 51% relataram a ocorrência de alguma dor na semana anterior à pesquisa.

As queixas que se destacam são dor de cabeça e dor nas costas. Na cabeça, 81% dos entrevistados assumiram que enfrentam esse tipo de problema, enquanto nas costas o índice baixa para 40%. As mulheres revelam que sentem mais dores, ficando empatadas com os adultos acima dos 50 anos - juntos, eles formam os dois grupos mais doloridos (58%).

Os entrevistados relataram que a dor mais incômoda é a da coluna, que acaba afetando também a vida profissional. Em relação a constância na vida dos indivíduos, empata com as dores provocadas por processos inflamatórios nas articulações (80%). Uma das queixas mais frequentes das mulheres é a cólica menstrual, que acomete 94% das entrevistadas.

A pesquisa mostrou também que os brasileiros estão atentos à saúde. A cada sinal de dor desconhecida, 66% dos entrevistados recorrem a algum tipo de auxílio. Por outro lado, só procuram o médico quando a intensidade da dor fica entre moderada e intensa. De acordo com o anestesista Mario Tadeu Waltrick Rodrigues, especialista em terapia da dor e integrante da equipe do Hospital Dona Helena, de Joinville, as clínicas para dor tratam de problemas crônicos.

Quando a dor é aguda e causada por trauma, precisa ser tratada de forma emergencial. “O Brasil é o país da automedicação. Grande parte da população não tem acesso à medicina e vai para o balcão da farmácia, procurando o especialista só quando o caso se torna muito grave”, ressalta. Tratamentos para dor dependem muito da característica e do diagnóstico do problema. Rodrigues explica que os tratamentos com medicação são os mais usuais, seguidos dos bloqueios com analgésicos e até cirurgias para o implante de dispositivos analgésicos ou interrupção das vias em que a dor é sentida.

As pessoas com dor de cabeça, segundo Rodrigues, costumam consultar neurologistas e não procuram clínicas específicas para tratamento da dor, o que poderia ser mais eficaz. E as lombalgias são as que mais despertam os pacientes a buscar ajuda médica. “Lombalgia é um termo técnico, que abrange desde cólica renal até os problemas de coluna. Dentro dessa especificação, as dores nas costas são as mais incapacitantes”, explica Rodrigues.
 


Autor: Setor de Imprensa
Fonte: IBOPE

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