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Governo federal lança plano de enfrentamento à microcefalia
 
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07/12/2015

Governo federal lança plano de enfrentamento à microcefalia

Serão oferecidas suporte às gestantes e aos bebês e intensificadas as ações de combate ao mosquito da dengue

A presidente Dilma Rousseff lançou neste sábado, em Recife , o Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia. Trata-se de uma grande mobilização nacional envolvendo diferentes ministérios e órgãos do governo federal, em parceria com estados e municípios, para conter novos casos de microcefalia relacionados ao vírus zika. O Plano é resultado da criação do Grupo Estratégico Interministerial de Emergência em saúde Pública de Importância Nacional e Internacional (GEI-ESPII), que envolve 19 órgãos e entidades.

Com o crescente número de casos de microcefalia no país, o Ministério da Saúde declarou, no mês passado, Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional no país. Até 28 de novembro de 2015, 1.248 crianças nasceram com suspeita deste problema grave, que prejudica o desenvolvimento. Desde então, o governo federal está mobilizado para estudar e controlar a situação.

O plano é dividido em três eixos de ação: Mobilização e Combate ao Mosquito, que vai contar com reforço nas equipes de agentes de saúde e auxílio das Forças Armadas e Defesa Civil. Além disso, serão habilitados profissionais de saúde das maternidades para triagem auditiva neonatal e dos 27 Laboratórios Centrais de Saúde Pública Estaduais para realização de exame para identificação do vírus zika; Atendimento às Pessoas, que tem como objetivo disponibilizar Protocolos e Diretrizes Clínicas para atendimento de casos de microcefalia e ampliação na cobertura de tomografias; e Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa, que vai incentivar a realização de pesquisas para o desenvolvimento de tecnologias voltadas ao diagnóstico do vírus e suas correlações, além de fomentar pesquisas para o controle do mosquito Aedes aegypti, com técnicas inovadoras. Outra área que será estudada é a microcefalia, outras má-formações congênitas, e as síndromes neurológicas, como a Guillain-Barré.

Todos os ministérios envolvidos e as Forças Armadas também já estão em ação em Pernambuco, com 200 militares capacitados e mais 800 em treinamento. Também estão em andamento o fortalecimento e aperfeiçoamento dos sistemas de informações composto de sistemas de notificação, aplicativos e boletins.


Autor: Redação
Fonte: Zero Hora
Autor da Foto: Guga Matos

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