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Educação no combate ao Aedes Aegypti
 
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22/02/2016

Educação no combate ao Aedes Aegypti

Santa Inês retoma as aulas com ação de conscientização e distribuição de 2 mil kits com Lápis-Semente e sementes para ajudar no combate biológico ao mosquito da Zika

Mais do que receber os alunos, o Colégio Santa Inês, de Porto Alegre, buscou uma ação diferenciada para dar as boas vindas e conscientizar sobre a importância de uma ação efetiva para combater o avanço do Zika Vírus neste início de ano. A escola vai distribuir 2 mil kits com Lápis-Semente e sementes de Crotálaria, planta que contribui com o combate biológico ao mosquito Aedes Aegypti, para os alunos, funcionários e professores.

"Queremos chamar a atenção dos estudantes para a importância de cuidarmos do Planeta, bem como da nossa participação no combate ao Aedes Aegypti", destaca Ir. Celassi Dalpiaz, diretora do Santa Inês. Os lápis, que devem ser plantados quando não puderem mais ser apontados, têm um compartimento com sementes de Margarida. Já a ideia das Sementes de Crotalária, muito utilizadas como "adubo verde", foi inspirada na cidade de Andralina (SP), que desde 2014 distribui sementes da planta. Funciona assim: a crotalária atrai a libélula, predador natural do Aedes aegypti, transmissor do vírus da Zika, Dengue e Chikugunya. A libélula, por sua vez, vai fazer suas posturas em água limpa, igual ao mosquito, e a larva da libélula vai se alimentar da larva do mosquito. Além disso, a libélula adulta também se alimenta do mosquito adulto.

"Estamos apenas plantando uma sementinha, lançando uma ideia que tem como objetivo maior conscientizar e alertar os nossos estudantes para a importância de cuidados imediatos que impeçam o avanço desta epidemia", explica Irmã Celassi Dalpiaz, diretora do Santa Inês, consciente de que, para atrair os insetos, a planta tem que produzir flores, o que pode demorar de 90 a 120 dias.

De imediato, o Colégio vai realizar outras ações para estimular a consciência sobre o problema e informar a respeito das medidas necessárias para prevenir a propagação dos agentes transmissores, como manter a limpeza, evitar água parada e utilizar o repelente pelos estudantes. "Na educação infantil vamos implementar a 'Hora do Repelente', estimulando o uso entre as crianças e informando as famílias sobre esta necessidade", complementa a diretora.


Autor: Redação
Fonte: Camejo

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