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Ação contra a gripe
 
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19/09/2009

Ação contra a gripe

Eventos de prevenção e esclarecimento ajudam no combate ao vírus H1N1

 A sociedade civil está se mobilizando para vencer a batalha contra a gripe suína. Esses esforços têm dado resultado: o número de casos confirmados caiu de 490 para 35 entre 30 de agosto e 12 de setembro, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde na quinta-feira 17. Mas o Brasil segue líder mundial em mortes pelo vírus H1N1. Nas últimas semanas, o registro de óbitos avançou de 657 para 899. Diante deste quadro, as iniciativas para combater a doença ainda são importantes. Uma delas foi a 8ª Ação de Saúde, realizada pela Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) em parceria com o Instituto Emílio Ribas, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, no fim de semana de 12 e 13 de setembro. O evento teve o objetivo de informar a população sobre prevenção, sintomas, estágios da gripe, diagnósticos e produção de vacinas.

"É legal porque alerta o povo, tem muita gente mal-informada. Nós paramos de ir ao shopping e a outros lugares fechados. Por enquanto só em casa e lugar aberto", disse a dona de casa Cristiane Spósito Carlik, mãe de dois filhos, um de 4 anos e outro de 1 ano e 3 meses, que aproveitou o passeio no parque para se informar a respeito da gripe. As pessoas recebiam atendimento básico, como medição de pressão arterial, além de poder visitar dez estandes interativos com demonstrações de tratamento. "Vim ajudar e acho importante. É bom as pessoas se cuidarem um pouquinho melhor", disse a ginasta Daiane dos Santos, aluna de educação física da FMU.

"Nossa instituição está cumprindo a vocação de participar de coisas importantes para o País. Nós temos que falar, a gripe suína hoje é um fato. Estamos aqui para cooperar com o governo e mais ainda com o povo de São Paulo", disse Edevaldo Alves da Silva, presidente da FMU. Durante a ação, o governador de São Paulo, José Serra, anunciou que o Instituto Butantan produzirá as vacinas contra o vírus H1N1 a partir de 2010. A estimativa é fabricar cerca de 4,5 milhões de vacinas por mês. "A epidemia melhorou agora, mas vai voltar no segundo trimestre do ano que vem. Teremos que ter vacinação", alertou.

Além da FMU, o combate ao avanço da gripe suína também mobilizou outras instituições. Com 250 mil alunos, 215 unidades e 5,3 mil professores, o Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) elaborou três cartilhas e realizou 1,2 mil palestras em 80 centros educacionais para 45 mil pessoas. "A saída é educar para a saúde", afirma Silvia Helena March, diretora da divisão de saúde da rede.


Autor: Larissa Domingos e Ana Carolina Saito
Fonte: IstoÉ Independente

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