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Vacinação contra gripe nos postos de saúde termina nesta sexta-feira (20)
 
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20/05/2016

Vacinação contra gripe nos postos de saúde termina nesta sexta-feira (20)

Mais de 80% do grupo prioritário já foi imunizado no Rio Grande do Sul

Termina nesta sexta-feira a vacinação contra a gripe para grupos de risco nos postos de saúde. Até esta quinta-feira, um dia antes do prazo final, 83,36% dos grupos prioritários já foram imunizados. No início da campanha de vacinação, a meta era de 80%. Dois grupos, no entanto, não atingiram ainda o esperado: crianças (79%) e gestantes (61,76%).

A Secretaria Estadual da Saúde ainda não faz novas recomendações sobre vacinação depois do fim da campanha, porque os próximos passos serão definidos nesta sexta-feira, em reunião entre o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) e o Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosem/RS). Zero Hora tentou falar com o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo Reis, para obter recomendações sobre como a população deve proceder no caso de não conseguir se vacinar até o último dia, mas ele está em Brasília e não pôde atender aos pedidos de entrevista da reportagem.

Em nota, a pasta afirmou que o encontro vai "avaliar e definir ações da campanha de vacinação contra a gripe 2016, que, pelo calendário nacional, tem encerramento previsto para esta sexta-feira". Um dos pontos a ser discutido é o destino das doses que restarem. Segundo a assessoria de imprensa, elas podem ser redistribuídas entre os postos de saúde ou os municípios, que podem ter autonomia para oferecer a vacina a outros grupos de risco.

Nesta sexta-feira, das 142 unidades de saúde de Porto Alegre, 117 vão aplicar gratuitamente as vacinas. Apesar de a cobertura não abranger todos os postos, a Secretaria Municipal de Saúde afirma que nenhuma zona da cidade ficará descoberta. A recomendação é de que os interessados liguem para a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa para checar se a vacina será disponibilizada.

As doses na rede pública de saúde começaram a ser aplicadas em 25 de abril no Rio Grande do Sul, uma semana antes do prazo no país. Mais de 2,8 milhões de pessoas já foram imunizadas em postos do Estado. Só na Capital, foram cerca de 475 mil.

Para quem está fora do grupo de risco, existe a opção de ir a clínicas particulares e desembolsar por volta de R$ 100 a dose. Contudo, a grande procura dos gaúchos deixou os estoques quase vazios. Em clínicas da Capital consultadas por ZH, por exemplo, há vacinas apenas para crianças com menos de três anos. Quase metade das unidades consultadas (cinco) não tem dose alguma no estoque. E não há previsão de receber um novo lote dos laboratórios.

O último boletim da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, divulgado em 13 de maio, apontou 49 mortes por gripe A neste ano – 48 por H1N1 e um não subtipado. O número atualizado será divulgado na sexta-feira pela manhã. Mas o índice atual já é bem mais alto do que o de 2015: de janeiro até metade de maio do ano passado, ninguém morreu por gripe A no Estado.

Fazem parte dos grupos de risco prioritários crianças a partir de seis meses e com menos de cinco anos, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), pessoas com 60 anos ou mais, pessoas com doenças crônicas respiratórias, do coração, com baixa imunidade, trabalhadores da saúde, indígenas aldeados e população penitenciária.


Autor: Redação
Fonte: Zero Hora

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