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Ética Saúde vira referência para outros segmentos
 
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04/07/2016

Ética Saúde vira referência para outros segmentos

Instituto Ética Saúde foi convidado pelo Ministério Público a apresentar o Acordo Setorial para os gestores do Projeto Qualidade da Água

A diretora executiva do Instituto Ética Saúde, Claudia Scarpim, apresentou o Acordo Setorial de DMI como case de sucesso em Compliance para procuradores da República, promotores, desembargadores, médicos, engenheiros, bioquímicos, advogados, químicos e representantes do Ministério da Saúde, no dia 28 de junho, na Procuradoria Regional da República de São Paulo.

Segundo a procuradora Regional da República, gerente do Projeto Qualidade da Água 4ª CCR/MPF e coordenadora Suplente do Fórum Nacional de Recursos Hídricos do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Sandra Akemi Shimada Kishi, faz-se necessário um programa de boas práticas na integração da gestão hídrica e de saúde pública, no Brasil.

“Estamos em fase de revisão de padrões de Qualidade de Potabilidade da Água. Frisando que o Ministério Público, hoje, tem como carro chefe de suas atividades trabalhar no combate à corrupção e implementação da Lei Anticorrupção, que entrou em vigor em 2014. E um dos grandes objetivos é avançarmos nas questões de integridade da gestão pública, no médio e longo prazo”, afirmou Sandra.

Claudia Scarpim foi a primeira convidada a se apresentar. Explicou os pilares do Ética Saúde e os avanços desde o lançamento, enfatizando o número de signatárias e os resultados do último balanço do Canal de Denúncias. Chamou atenção para necessidade de implementação de programas de integridade na administração pública e comentou que o Sub-Procurador Geral da República, Dr. Antonio Fonseca, vem se debruçando sobre o tema já há bastante tempo, sendo a medida uma das bandeiras do Instituto Ética Saúde.

Questionada sobre a viabilidade de implementação de um mecanismo de Compliance integrado no setor de Águas – gerido majoritariamente pelo Estado e por empresas públicas - a diretora Executiva do Instituto Ética Saúde, afirmou que o primeiro passo é a união dos stakeholders deste mercado. “Porque não começar com as instituições que estão aqui? Aproveitar a força articuladora deste belo trabalho coordenado pelo MPF para mapear quais são os riscos do setor para, em seguida, assumir o compromisso de observar e fazer cumprir estas regras por meio de um sistema de monitoramento constante”, aconselhou.

Na opinião de Claudia Scarpim, é preciso engajar a sociedade que está interessada nestas mudanças através da assunção de compromissos objetivos. “A ferramenta dos sistemas de integridade agregados é muito eficiente e pode ser aplicada em qualquer setor da economia, na esfera pública ou privada”, concluiu. 


Autor: Vanessa Brauer
Fonte: DOC Press
Autor da Foto: Reprodução portal medicina & saúde

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