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Porto Alegre terá núcleo pioneiro para tratamento da dor e cuidados paliativos
 
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06/07/2016

Porto Alegre terá núcleo pioneiro para tratamento da dor e cuidados paliativos

Estrutura do Hospital do Câncer Mãe de Deus será lançada dia 9/7, durante simpósio voltado para segmento

O Hospital do Câncer Mãe de Deus, em mais uma iniciativa pioneira no Rio Grande do Sul, lança no próximo dia 9/7 o Núcleo de Tratamento da Dor e Cuidados Integrais. Trata-se de um grande grupo interdisciplinar, que contará com médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeuta ocupacional, além de outras áreas do cuidado.

“O Núcleo terá por objetivo maior, aperfeiçoar e qualificar o atendimento prestado ao paciente, sob a visão do cuidado integral, o que pressupõe uma visão interdisciplinar, compartilhada e global do paciente”, esclarece médico oncologista do Hospital do Câncer Mãe de Deus e coordenador do trabalho, Dr. Matheus Ferla.

O trabalho interdisciplinar pressupõe a substituição de uma concepção fragmentada e distante por uma visão unitária e abrangente sobre o cuidado, reforça o oncologista. Conforme Dr. Ferla, a literatura médica tem confirmado sistematicamente que essa abordagem traz vantagem não só para qualidade assistencial, mas otimiza possibilidade de cura e reduz custos.

O lançado oficial do Núcleo será realizado no próximo dia 9/7, a partir das 8h30, durante o I Simpósio de Dor e Cuidados Paliativos do Hospital do Câncer Mãe de Deus. A ocorrer no Novotel em Porto Alegre - Rua Soledade 575, o evento terá a participação de profissionais de destaque nacional, com o objetivo de promover uma reflexão sobre o cuidado integral, com especial atenção para o tratamento da dor.

De acordo com a médica anestesiologista e responsável pela Área de Dor do Núcleo, Dra. Viviane Teixeira, “com essa iniciativa estamos qualificando ainda mais o cuidado prestado ao paciente no Hospital do Câncer Mãe de Deus e reafirmamos nosso compromisso com a excelência”.

O câncer atinge mais de 500 mil pessoas no Brasil por ano e deve se tornar a principal causa de morte no mundo já na próxima década.


Autor: Tiago Ritter
Fonte: Moglia

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