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AMRIGS reforça importância da população no combate ao Aedes aegypti
 
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07/02/2017

AMRIGS reforça importância da população no combate ao Aedes aegypti

Campanha estimulando ações para eliminar o mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya e e Febre Amarela

Colocando em prática mais uma etapa da campanha "Saúde Preventiva: Pratique essa Ideia!", a Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), alia-se às iniciativas de prevenção contra a dengue, a Zika, a Chikungunya e a febre amarela, quatro doenças que circulam no Brasil transmitidas pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti. A ação da entidade se apoia na educação e na prevenção, com o objetivo de promover o conhecimento sobre a medicina preventiva e levá-lo à sociedade gaúcha.

- A prevenção mais efetiva é o controle do vetor transmissor do vírus. A melhor forma de prevenir essas doenças é eliminar os criadouros do mosquito, que coloca seus ovos em recipientes com água parada. O cuidado para evitar a sua proliferação deve ser feito por todos. Eliminar garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva, além de tampar recipientes que acumulam água como caixas d'água e piscinas, são fundamentais para esse controle. Estamos diante de doenças que são de responsabilidade social e estas ações individuais já ajudam a disseminar a preocupação social de prevenção - destaca o presidente da AMRIGS, Alfredo Floro Cantalice Neto.

A associação instalou outdoors informativos a respeito da importância de se combater o Aedes aegypti, um em sua sede, na Avenida Ipiranga, em Porto Alegre, e outro na Estrada do Mar, no Litoral Norte gaúcho. Nas redes sociais também é feito o alerta de que a ação mais simples para se prevenir as doenças é evitar o nascimento do mosquito transmissor, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. A reprodução do Aedes aegypti costuma ser mais intensa durante o verão. O mosquito não escolhe o bairro ou casa para se reproduzir. Em 45 dias, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas. É bom lembrar que o ovo do mosquito pode sobreviver por até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado estiver seco.

As quatro doenças têm as mesmas características sintomáticas, como febre alta, dor no fundo dos olhos, vermelhidão na pele, coceira e distúrbios gástricos. A automedicação pode ser perigosa, principalmente em casos de Dengue. Medicamentos compostos por ácido acetilsalicílico podem agravar a doença. Esse medicamento, amplamente usado pelos brasileiros, pode trazer problemas de disfunção circulatória e levar a quadros hemorrágicos. Quando diagnosticadas e tratadas ainda no início, as doenças têm bom prognóstico e geralmente são curadas sem apresentar evoluções mais graves ou sequelas.

Em 2016, quase 800 pessoas morreram no Brasil em decorrência das três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, sendo que a maior parte das mortes, 629, foi provocada pela dengue, de acordo com dados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.

Diante desse quadro, a AMRIGS reforça sua iniciativa de que é necessário educar a população sobre a importância de se praticar a saúde preventiva, ofertando um conjunto de medidas e ações voltadas para a prevenção de doenças ou seu agravamento.


Autor: César Moraes
Fonte: Play Press

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