O grupo identificou genes capazes de reforçar a imunidade do organismo, após a análise de genoma de soropositivos vacinados em um teste.
A pesquisa teve origem em 2001, quando alguns voluntários no ensaio clínico da vacina experimental tiveram redução de carga viral de até 80%.
Segundo o geneticista Sergio Crovella, que faz parte da equipe, a explicação para o resultado é a presença de dois genes que codificam proteínas de células dendríticas do sistema imune. Nas pessoas com baixa produção proteica destes genes, o resultado da vacina foi fraco.
O imunizante, que não previne infecção, é uma opção ao tratamento com coquetéis antivirais, que são responsáveis por inúmeros efeitos colaterais.