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Levantamento revela aumento em tratamentos para o tabagismo
 
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28/08/2017

Levantamento revela aumento em tratamentos para o tabagismo

As mulheres buscam, em número muito maior, opções para largar o cigarro

A Orizon – empresa líder em serviços para os segmentos de saúde, seguros e benefícios - acaba de divulgar um levantamento revelando que mais brasileiros buscam tratamento para o tabagismo e que, entre os gêneros, as mulheres demonstram mais disposição para largar o vício. O trabalho contemplou os dois últimos anos (2016 e 2015) e selecionou 30.574 pacientes que utilizaram o Programa de Benefícios de Medicamentos da empresa – PBM – e adquiriam adesivos, pastilhas de nicotina e o antidepressivo cloridrato de bupropiona.

Os resultados do estudo, elaborado pela passagem do Dia Nacional de Combate ao Fumo, em 29 de agosto, constataram uma maior participação do público feminino na procura de tratamento para o tabagismo. Em 2015, a aquisição pelas mulheres representou o equivalente a 62,75% da amostra total, gerando uma taxa 68,64% maior do que os homens, na procura pelo tratamento. Este padrão também foi notado no ano seguinte, onde as mulheres representaram 61,23% da amostra total e geraram uma procura 58,11% maior do que os homens na busca por terapias antitabagismo. "Diversos estudos internacionais e brasileiros apontam para essa tendência em que as mulheres têm maior interesse na procura de tratamento ao fumo do que os homens", explica a pesquisadora da Orizon, Sarah Rodrigues.

A análise também indicou um crescimento na população total que adquiriu os medicamentos para antitabagismo. Em 2016, houve aumento de 36,52% no número de pacientes que adquiriram este tipo de medicação em relação ao ano anterior. Os dados de quantidade de unidades vendidas também demonstraram elevação na comparação entre os dois anos. Do total de 38.982 unidades comercializadas, por meio do PBM da Orizon, durante o período, 57% foram adquiridas em 2016. Este aumento é ainda mais expressivo se considerar a variação do número de beneficiários no período.

O cloridrato de bupropiona, receitado pelos médicos para controlar a ansiedade por quem está tentando parar de fumar, foi a opção terapêutica mais utilizada pelos pacientes, representando 82,86% das unidades adquiridas pelo PBM da Orizon. Já em relação aos remédios para reposição de nicotina, os adesivos tiveram uma leve preferência, com um consumo 8% maior em relação às gomas de mascar. "O resultado do cloridrato de bupropiona pode ter algum viés, já que o medicamento é também utilizado para outros fins e não somente para auxiliar no combate ao tabagismo", explica a pesquisadora da Orizon.

Sarah Rodrigues destaca a importância do acompanhamento de um profissional de saúde durante o tratamento para parar de fumar. "Segundo a Diretriz de Tabagismo, elaborada por um painel de especialistas organizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, o aconselhamento dado por um profissional de saúde é mais eficiente no auxílio da interrupção do fumo que o indivíduo sem acompanhamento", ressalta. 


Autor: Redação
Fonte: DOC Press

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