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Janeiro é o mês da conscientização do câncer de colo de útero
 
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29/01/2018

Janeiro é o mês da conscientização do câncer de colo de útero

Formas de tratamento podem afetar a fertilidade da mulher. Tumor já é o terceiro mais frequente na população feminina do Brasil

O mês de Janeiro é o da conscientização do câncer do colo de útero, também conhecido por câncer cervical. É uma doença de evolução lenta que atinge mulheres acima dos 25 anos. Os dois tipos mais comuns de tumor maligno estão associados à infecção pelo papilomavírus humano (HPV): os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% dos casos).

O câncer do colo de útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina no Brasil e, embora sua incidência esteja diminuindo, este tipo de câncer ainda está entre as doenças que mais levam a óbito. “Para tratar este tipo de câncer é indicado a quimioterapia ou radioterapia, que podem afetar diretamente as células germinativas, que dão origem aos óvulos e são sensíveis aos efeitos das substâncias aplicadas no tratamento contra o câncer”, explica Dra. Melissa Cavagnoli, especialista em reprodução assistida do Grupo Huntington.

A preservação da fertilidade é uma das melhores opções neste caso, pois a fertilidade feminina está diretamente relacionada à idade da mulher. Estima-se que, ao nascer, a mulher tenha por volta de um milhão de óvulos, valor que se reduz a 500 mil logo na primeira menstruação e chega a menos de 25 mil aos 42 anos. Além de diminuir o número de óvulos, o tempo também age na qualidade deles, uma vez que as células reprodutoras podem acumular efeitos do ambiente, como poluição, radiação, medicações e outros.

A técnica de congelamento de óvulos é indicada para este momento, pois o gameta feminino pode ser coletado ainda saudável e usado quando a mulher decidir o melhor momento para engravidar. Isso porque, se ela congelar os óvulos aos 35 anos, mesmo que venha a descongelá-los e tentar engravidar aos 40, a chance de concepção é a mesma de quando tinha 35 anos. Ou seja, o congelamento mantém as chances de gravidez em torno de 60% por tentativa, em vez dos 25% relativos à gravidez de uma mulher de 40 anos ao se submeter a tratamento de fertilização in vitro.

A prevenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço educacional da população em relação aos fatores de risco e de como evitá-los. “Dada a importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser direcionadas sobre a necessidade de consultar um especialista e fazer o exame de papanicolaou para identificar possíveis lesões e o tratamento adequadamente”, completa Dra. Melissa.

Para ter uma relação segura e garantir uma futura gravidez, os especialistas indicam o uso de preservativos e até mesmo a vacina contra o HPV, já que a doença pode causar o câncer do colo de útero nas mulheres e o aparecimento do câncer de pênis se o homem for infectado.

Sobre a Huntington Medicina Reprodutiva

A Huntington Medicina Reprodutiva é o maior grupo de reprodução assistida do Brasil e da América Latina. Referência em atendimento, pesquisa, prevenção e tratamento da infertilidade, a Huntington conta com médicos especialistas em reprodução assistida vinculados a instituições de ensino e pesquisa no Brasil, Estados Unidos e Europa. Sob a direção dos Drs. Paulo Serafini e Eduardo Motta, renomados especialistas na área, o grupo é referência em tratamentos para fertilidade, oferecendo uma medicina ética, transparente e de qualidade. Com localizações estratégicas, as unidades de atendimento do grupo estão em São Paulo e Campinas, oferecendo ao paciente instalação com os mais avançados recursos e excelente infraestrutura que garantem segurança e eficiência em todos os procedimentos realizados. 


Autor: Robson Bertolino
Fonte: A4&Holofote

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