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Infectologista do Hospital Divina Providência repercute alta de mortalidade infantil no Brasil
 
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18/07/2018

Infectologista do Hospital Divina Providência repercute alta de mortalidade infantil no Brasil

O vírus da zika é um dos principais causadores dos registros de óbitos

A preocupante queda nos índices de vacinação é apontada como uma das causas do crescimento nos casos de mortalidade infantil no Brasil. Dados do Ministério da Saúde mostram que desde 1990, o país apresentava queda média anual de 4,9% neste indicador. Pela 1ª vez desde 1990, o país apresentou alta na taxa: foram 14 mortes a cada mil nascidos em 2016; um aumento de 4,8% em relação a 2015, quando 13,3 mortes (a cada mil) foram registradas.
 
“O vírus da zika é um dos principais causadores dos registros de óbitos. Mas doenças consideradas erradicadas no país, como o sarampo e a poliomielite, voltam a acometer crianças brasileiras”, explica o infectologista do Hospital Divina Providência, Sidnei Alves dos Santos Júnior.    
Alerta para retorno do sarampo no Estado
 
Hospital Divina Providência alerta para retorno do sarampo no Estado
 
Em 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou oficialmente o Brasil como território livre do sarampo. Este ano, no entanto, a doença voltou ao país – com sete casos já confirmados no Rio Grande do Sul, além de centenas registrados em Roraima e no Amazonas e um no Rio de Janeiro.
 
Por isso, o Hospital Divina Providência destaca que a vacina é a única maneira de prevenir a contaminação pelo vírus. A rede pública disponibiliza gratuitamente a Tríplice Viral para a população de 12 meses a 49 anos de idade e para profissionais de saúde e demais pessoas envolvidas na assistência à saúde hospitalar.
 
Segundo o Ministério da Saúde, esta imunização é muito segura e tem uma eficácia maior que 95%, em média. Os indivíduos que já contraíram sarampo apresentam anticporpos que impedem uma nova contaminação.
 
“Os principais sintomas da doença são febre e manchas no corpo, acompanhados de tosse, coriza ou conjuntivite”, alerta o infectologista do HDP, Sidnei Alves dos Santos Alves Júnior. Por se tratar de uma doença altamente contagiosa – transmitida por meio de secreções mucosas –, pessoas não imunizadas devem evitar o contato com infectados.
 
Saiba mais sobre o Sarampo:
 
O que é?
É uma doença viral exantemática, aguda, potencialmente grave, transmissível e altamente contagiosa.
 
Principais sintomas:
Em geral, é febre alta, que inicia entre 10 e 12  dias após a exposição ao vírus, e permanece por quatro a sete dias, exantema (manchas vermelhas), coriza, tosse, olhos vermelhos e lacrimejantes, conjuntivite e pequenas manchas brancas no interior das bochechas (que aparecem normalmente 1 a 2 dias após o início do exantema).
 
Transmissão:
Ocorre pelo contato com as secreções de saliva e espirros de pessoas infectadas. A infecção se produz por disseminação dessas gotículas ou pelo contato direto com o doente. As pessoas infectadas com o vírus podem contagiar outras pessoas no período de quatro a seis dias antes do exantema ou até quatro dias após o início do exantema.
 
Tratamento:
Não existe tratamento específico para o sarampo. Sendo assim, o tratamento deve ser direcionado ao alívio dos sintomas, (com analgésicos e antibióticos – acho melhor tirar, pois pode estimular uso de medicação sem prescrição, especialmente os antibióticos), além de alimentação leve, hidratação e repouso. 

Autor: Maria Amelia
Fonte: CDN

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