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Especialista analisa novas regras para tocadores de MP3
 
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16/10/2009

Especialista analisa novas regras para tocadores de MP3

A venda de aparelhos de MP3 disparou nos últimos anos

A venda de aparelhos de MP3 disparou nos últimos anos. Somente na Europa, entre 50 e 100 milhões de pessoas usam o produto diariamente e, segundo estudo científico, estima-se que de 5% a 19% dessas pessoas correm o risco de ter problemas de audição em médio prazo.

Por esse motivo, a Comissão Européia de Segurança determinou que os fabricantes de tocadores de MP3 serão obrigados a diminuir o volume do som para níveis mais seguros. Atualmente os aparelhos disponíveis no mercado chegam a produzir sons de até 120 decibéis, o que equivale ao ruído de um motor de avião a jato, por exemplo. O limite de 80 decibéis para aparelhos eletrônicos, determinado pela Comissão, partiu do mesmo critério do limite de segurança definido para trabalhadores que ficam expostos a esse nível de som por até 8 horas por dia.

A perda auditiva é sim um grande motivo de alerta, porém, outros dois sintomas também merecem a mesma atenção, já que podem ocorrer até antes da surdez por completo: o zumbido e a hipersensibilidade auditiva.

O zumbido pode ser provocado pelo abuso de aparelhos eletrônicos, exposição a ambientes ruidosos, aumento do estresse, maus hábitos alimentares, entre outras causas.

A preocupação com o volume do som que chega aos ouvidos e o tempo de exposição, deve estender-se a esses dois fatores. Portanto, até que a obrigatoriedade de limite de volume para os fones de ouvidos não seja implantada no Brasil, recomenda-se não usá-los por mais de duas horas seguidas.

No Brasil, desde 1994 a especialista em Zumbido, Dra. Tanit Ganz Sanchez, estuda o comportamento de pessoas acometidas por problemas auditivos. A Profa. Dra. é idealizadora do Instituto Ganz Sanchez, primeiro Instituto de Tratamento e Pesquisa de Zumbido da América Latina e, desde fevereiro de 2009, vem alertando a população sobre os riscos causados pela poluição sonora e aparelhos eletrônicos através da 'Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido'.

A Campanha percorre as principais capitais brasileiras com o objetivo de despertar o interesse da comunidade médica e do público local para o sintoma que atinge 28 milhões de brasileiros e 20% da população mundial, e cresce progressivamente.

Pioneira nas pesquisas para desmistificar o Zumbido no país, Dra. Tanit avalia a Campanha como uma oportunidade de mobilizar o maior número de pessoas para o tratamento e prevenção de um sintoma que limita atividades diárias como o sono, a concentração e a vida social.

www.institutoganzsanchez.com.br
 


Autor: Aline Balarini e Silvia Postiglioni
Fonte: Banco de Notícias

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