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Hospital e Maternidade Santa Joana destaca seus pequenos heróis em prol do Mês da Prematuridade
 
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29/11/2018

Hospital e Maternidade Santa Joana destaca seus pequenos heróis em prol do Mês da Prematuridade

Prematuros extremos que nascem na Instituição recebem, na alta hospitalar, uma capa de super-herói que simboliza toda superação desses pequenos guerreiros na luta diária pela vida nas UTIs neonatais

Sair da maternidade com um bebê saudável nos braços é o objetivo principal de toda família, e os pais de prematuros têm motivos de sobra para comemorar quando seus filhos recebem a tão esperada alta. Para marcar o apoio ao Novembro Roxo, mês internacional de sensibilização da prematuridade, há mais de um ano o Hospital e Maternidade Santa Joana promove a ação de entrega de uma capa de super-herói no momento da alta hospitalar dos prematuros de longa permanência, como forma de homenagear os pequenos guerreiros.

Referência internacional no atendimento de prematuros de alta complexidade, o Santa Joana conta com cinco protocolos de atendimento voltados para nascimentos pré-termo nas UTIs neonatais da Instituição, dentre elas neurológica, cirúrgica, prematuro extremo, longa permanência e neonatal. O nível de especialização da Maternidade é traduzido pelo sucesso nos casos de partos prematuros: a taxa de sobrevivência de nascidos abaixo de 1.500g na maternidade em 2017 foi de 90%, maior que o número registrado em 2016 (82,4%) – índices semelhantes à média mundial de 80% da Vermont-Oxford, rede internacional sem fins lucrativos com mais de mil maternidades privadas ao redor do mundo.

Em 2017, o Hospital e Maternidade Santa Joana cuidou de mais de 200 bebês prematuros com menos de 1.500g, do tamanho da palma da mão. A Instituição é a única do País com esse grau de especialização e, além disso, foi o primeiro hospital privado da América Latina a ter um departamento especializado em Medicina Fetal, área da obstetrícia voltada aos cuidados fetais e dedicada a identificar precocemente motivos de um possível nascimento antes das 37 semanas, decorrentes tanto de problemas maternos como de sofrimento fetal. No ano passado, dos 16.022 bebês nascidos no Santa Joana, 1,6% dos nascidos vivos vieram ao mundo com menos de 1.500g e 0,6% com menos de 1.000g, considerados de baixo peso extremo.

"Muitas vezes nenhuma causa é identificada para a ocorrência da prematuridade. A boa notícia é que três quartos das vidas dos bebês nascidos precocemente podem ser salvas com cuidados essenciais durante o parto e no período pós-natal", afirma a Dra. Suely Dornellas, pediatra neonatologista do Santa Joana.

Cenário mundial da prematuridade

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prematuridade é a principal causa de morte de crianças do primeiro mês até os cinco anos de idade. Ainda de acordo com a OMS, 15 milhões de crianças nascem prematuras por ano, e esse número global está aumentando. O Brasil ocupa o 10° lugar no ranking dos países com maior índice de prematuridade no mundo: em média são 340.000 bebês com essa condição, de acordo com dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc), do Sistema Único de Saúde (SUS), e do Ministério da Saúde. Dos prematuros que nascem no Brasil todos os anos, 64% necessitam de tratamento em uma UTI neonatal.

Segundo o Dr. Antônio Moron, especialista em Medicina Fetal do Santa Joana, a probabilidade do nascimento precoce do segundo filho aumenta se o primeiro tiver nascido entre 20 e 31 semanas, mas não é uma regra. "O acompanhamento pré-natal minucioso é fundamental para evitar um novo nascimento pré-termo", comenta.

Valorização da amamentação

O Hospital e Maternidade Santa Joana tem o maior banco de leite humano da América Latina. A mãe que tem seu bebê internado na UTI neonatal da Instituição é orientada pela equipe médica e encaminhada ao lactário para extração e estímulo da produção. O leite coletado é direcionado da mãe para o próprio filho e, após a alta hospitalar, ela pode optar pela doação do excedente ao banco de leite do Santa Joana. Neste caso, o produto é pasteurizado e encaminhado para bebês internados cujas mães não conseguiram efetivar a lactação. Atualmente, 80% dos prematuros do Santa Joana recebem alta mamando no peito. 


Autor: Júlia Ramos
Fonte: A4&Holofote

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